A necessidade de aprender a ler, saber escrever e instruir-se em determinados assuntos tem originado um sucessivo aumento na adesão de vários formandos ao ensino recorrente. Num mercado que atualmente exige do presente aluno e futuro trabalhador um gigantesco ninho de informações em sua cabeça (tipicamente, saber de tudo um pouco, o chamado multitarefas), os governantes, e nós também, devemos partir do princípio para que o cidadão brasileiro desenvolva uma carreira bem-sucedida: a escolaridade, tópico tão fundamental quanto as raízes familiares, ela alimenta os sonhos da criança e possibilita a realização dessa pessoa ao correr dos seus anos de vivência.
2 comentários:
Quando entrei no curso de pedagogia em 199...deixa pra lá. Eu namorava com uma criatura de Filosofia e logo no primeiro semestre ele preguntou com ironia se eu já havia feito o altar pra Paulo Freire. Logo que li pedagogia da autonomia, percebi que a criatura tb havia lido, mas não aprendera nada. pena que até hj existam pessoas que não acreditam na educação para o povo e com o povo.
Claudinha, o povo também quer saber quem é essa critatura? kkkkkkkkk
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