Conhecida como “a Santa dos pobres mais pobres”, Inês Gonxha Bojaxhiu nasceu em Skopja, capital da atual república da Macedônia.
Aos 21 anos, mudando seu nome para Teresa, ingressou em um convento de Calcutá. Onze anos mais tarde, deixaria o convento e começaria a trabalhar nos bairros mais pobres da cidade, vindo a fundar, em 1946, a Congregação das Missionárias da Caridade.
Seu papel em favor dos mais necessitados rendeu a Madre Teresa o Prêmio Nobel da Paz e o reconhecimento de seu trabalho no mundo.
Este sensível filme, dirigido por Fabrizio Costa, mostra a dedicação, a luta e a intolerância sofrida pela missionária, beatificada pelo Vaticano, por parte daqueles que não compreendiam seu trabalho.
Olivia Hussey encena com maestria o papel de Madre Teresa, emocionando com seu brilhante carisma e capacidade de se expressar e se aproximar dos pobres como se a própria Santa o fizesse.
Com uma belíssima locação, o filme consegue prender a atenção do telespectador do inicio ao fim, aumentando ainda mais a admiração maciça que Madre Teresa galgou no seio da Igreja.
Quem já leu o livro “Madre Teresa – Venha, seja minha luz, certamente vai se identificar com muitas das cenas ali descritas. Quem ainda não leu, ficará curioso para conhecer a força que movia esta mulher, pequena no tamanho, mas grande de coração.
Aos 21 anos, mudando seu nome para Teresa, ingressou em um convento de Calcutá. Onze anos mais tarde, deixaria o convento e começaria a trabalhar nos bairros mais pobres da cidade, vindo a fundar, em 1946, a Congregação das Missionárias da Caridade.
Seu papel em favor dos mais necessitados rendeu a Madre Teresa o Prêmio Nobel da Paz e o reconhecimento de seu trabalho no mundo.
Este sensível filme, dirigido por Fabrizio Costa, mostra a dedicação, a luta e a intolerância sofrida pela missionária, beatificada pelo Vaticano, por parte daqueles que não compreendiam seu trabalho.
Olivia Hussey encena com maestria o papel de Madre Teresa, emocionando com seu brilhante carisma e capacidade de se expressar e se aproximar dos pobres como se a própria Santa o fizesse.
Com uma belíssima locação, o filme consegue prender a atenção do telespectador do inicio ao fim, aumentando ainda mais a admiração maciça que Madre Teresa galgou no seio da Igreja.
Quem já leu o livro “Madre Teresa – Venha, seja minha luz, certamente vai se identificar com muitas das cenas ali descritas. Quem ainda não leu, ficará curioso para conhecer a força que movia esta mulher, pequena no tamanho, mas grande de coração.
Você já viu este filme? Leu alguma coisa sobre ele? Então expresse seu comentário e sugira filmes com conteúdo cristão para as próximas postagens.
Um comentário:
Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.
Madre Teresa de Calcutá
Postar um comentário