quinta-feira, 28 de agosto de 2008

DIA DE PANFLETAGEM - MOBILIZAÇÃO DO GLM


O porquê da panfletagem de domingo? Queremos desenvolver um gesto concreto, no sentido de formular um grande CONVITE para todos os jovens, adultos e interessados em participar do sacramento da crisma.
O nosso gesto compreenderá uma panfletagem em todas as casas do Panatis I, II e Km 6 (Comunidade do Galo). "Ide pelo mundo e pregai o evangelho!" Vamos pelas ruas de nossa comunidade demonstrar a nossa felicidade em ser seguidor de Jesus Cristo. Convenhamos, a nossa vida não seria a mesma se não tivéssemos feito a Crisma no Panatis...

ROTEIRO: 1) todos os componentes devidamente fardados na missa e sentados no nosso tradicional lugar; 2) após a missa iremos tomar café no Centro Pastoral; 3) divisão em grupos para irmos ao Panatis I, II e Km6.



Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral intensifica coleta de assinaturas

Em apenas três meses, mais de 110 mil assinaturas foram coletadas em todo o Brasil em função do Projeto de Lei (PL) de Iniciativa Popular sobre a Vida Pregressa dos Candidatos.

Segundo os organizadores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, o estado que mais colheu assinaturas foi o Paraná, com 32.500. Em seguida, vêm São Paulo, com 24.797, e o Espírito Santo, com 16.774. Além desses, o MCCE já recebeu assinaturas de 22 estados e do Distrito Federal.

Para que o projeto seja enviado à Câmara dos Deputados é necessário alcançar um milhão e trezentas mil assinaturas, o que equivale a 1% do eleitorado brasileiro.

Para tanto, a Campanha Ficha Limpa será intensificada, especialmente na Semana da Pátria, de 1 a 7 de setembro. Trata-se da 1ª Mobilização Nacional para a coleta de assinaturas. De acordo com dados do MCCE, hoje já existem 200 Comitês 9840, espalhados pelos estados e municípios brasileiros, que oferecem esclarecimentos a respeito do projeto de lei e coletam assinaturas.

O PL tem como objetivo alterar a Lei de Inelegibilidade, tornando inelegíveis as pessoas com condenação em primeira instância por crimes graves ou, no caso dos detentores de foro privilegiado, com denúncia recebida por um tribunal e os que tenham renunciado para fugir de cassações.

O Grupo Luz do Mundo atenderá o chamado da Igreja, da sociedade e dará sua contribuição, de maneira que a sociedade brasileira alcance o número legal de assinaturas. A coordenação do grupo procurou o nosso pároco (Pe. Thiago) e ele acolheu como muito gosto a idéia de peregrinarmos em todas as capelas, na hora das missas, para levarmos a mensagem do projeto de lei e da coleta de assinaturas. Que Deus abençõe as pessoas de bem deste país !

EVANGELHO DO DIA

Ano A - Dia: 29/08/2008



A morte de João Batista

Mc 6,17-29

Pois tinha sido Herodes mesmo quem havia mandado prender João, amarrar as suas mãos e jogá-lo na cadeia. Ele havia feito isso por causa de Herodias, com quem havia casado, embora ela fosse esposa do seu irmão Filipe. Por isso João tinha dito muitas vezes a Herodes: "Pela nossa Lei você é proibido de casar com a esposa do seu irmão!"
Herodias estava furiosa com João e queria matá-lo. Mas não podia porque Herodes tinha medo dele, pois sabia que ele era um homem bom e dedicado a Deus. Por isso Herodes protegia João. E, quando o ouvia falar, ficava sem saber o que fazer, mas mesmo assim gostava de escutá-lo.
Porém no dia do aniversário de Herodes apareceu a ocasião que Herodias estava esperando. Nesse dia Herodes deu um banquete para as pessoas importantes do seu governo: altos funcionários, chefes militares e autoridades da Galiléia. Durante o banquete a filha de Herodias entrou no salão e dançou. Herodes e os seus convidados gostaram muito da dança. Então o rei disse à moça:
- Peça o que quiser, e eu lhe darei.
E jurou:
- Prometo que darei o que você pedir, mesmo que seja a metade do meu reino!
Ela foi perguntar à sua mãe o que devia pedir. E a mãe respondeu:
- Peça a cabeça de João Batista.
No mesmo instante a moça voltou depressa aonde estava o rei e pediu:
- Quero a cabeça de João Batista num prato, agora mesmo!
Herodes ficou muito triste, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos convidados, não pôde deixar de atender o pedido da moça. Mandou imediatamente um soldado da guarda trazer a cabeça de João. O soldado foi à cadeia, cortou a cabeça de João, pôs num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe. Quando os discípulos de João souberam disso, vieram, levaram o corpo dele e o sepultaram.


Comentário do Evangelho

O banquete

Nesta narrativa vemos uma ironia sobre Herodes, apresentado como um rei sensual e volúvel, um "caniço agitado pelo vento". Este banquete de aniversário de Herodes fica caracterizado como o banquete da morte, contrapondo-se ao banquete da vida que é partilha do pão por Jesus com multidões, que será narrada a seguir.
No simbolismo da narrativa, os "grandes da Galiléia", representados por Herodíades, é que articularam a morte de João Batista. É a resistência do poder às ações libertadoras do povo. A condenação de João, inocente e justo, prenuncia a condenação de Jesus, que se fez discípulo de João e segue caminho semelhante, com a conclamação à conversão ao Reino de justiça.

LITURGIA


CONCENTRAÇÃO

Uma prática indispensável para celebrar bem


Concentrar-se é uma atitude natural e indispensável antes de qualquer atividade humana importante. Indispensável para que a ação se realize da maneira mais perfeita e equilibrada possível. E quanto mais importante e exigente é, mais concentração exige. Antes de atuarem no palco, os atores de teatro se recolhem e se concentram. Os atletas, antes de entrarem em ação, mergulham em rigorosa concentração. O médico, antes de realizar uma delicada cirurgia, tem que se concentrar muito. Um músico, antes de iniciar um importante concerto, tem que se concentrar.

Concentrar-se significa “entrar em sintonia com o centro” (com aquilo que é central, essencial). Aquietar e silenciar a mente e o corpo e, libertando-se de todo “ruído” que distrai, mergulhar fundo no único foco de atenção, a saber: a beleza da ação que se vai realizar.

E na liturgia cristã? Sabemos que ela é ação por excelência. Por ela se estabelece um diálogo amoroso e comprometido (pascal) entre Deus e seu povo e vice-versa. Eis o seu centro, seu essencial. E quem são os atores dessa ação? Toda a assembléia, composta de muitos ministérios, desde quem preside até a pessoa que atua simplesmente somando com os outros pela sua presença e participação. Todos e todas, cada qual com seu papel, atuam no “teatro” da ação ritual da divina Liturgia. Supondo-se, é claro, que o ator principal é o próprio mistério de Deus.

Se a liturgia é isso, trata-se de uma atividade humana e divina de altíssima importância, a mais importante. O Concílio Vaticano II a chama de “cume e fonte para o qual tende toda a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, fonte donde emana toda a sua força” (Constituição sobre a Liturgia, n. 10). E, portanto, se assim é, não exigiria ela (sobretudo ela!) dos seus atores uma concentração prévia muito mais intensa? Com certeza que sim! Para que todos participem de fato da liturgia de maneira plena, consciente, ativa, externa e interna (exterior e interior), fácil, piedosa e frutuosa, como é desejo da Igreja (cf. idem, n. 11, 14, 18, 19, 21, 27, 30, 41, 48, 50, 53, 55, 79, 100, 114, 118, 121, 124 etc.), é mais que natural que haja por parte de todos os atores da celebração um momento de cuidadosa concentração prévia.

A Instrução Geral sobre o Missal Romano alude a isso, usando a palavra “silêncio”: “Convém que já antes da própria celebração se conserve o silêncio na igreja, na sacristia, na secretaria e mesmo nos lugares mais próximos, para que todos se disponham devota e devidamente para realizarem os sagrados mistérios” (n. 45).

Em muitas comunidades já está se adotando o costume de um momento de concentração antes de iniciar a celebração litúrgica. O sacerdote se recolhe em oração pessoal; diante de Deus aquieta o seu coração. Há sacerdotes que costumam se juntar aos demais ministros, na sacristia ou à porta de entrada da igreja, para um momento silencioso de oração, pedindo ao Espírito Santo a sabedoria para o exercício de cada ministério... Na própria assembléia se canta um refrão meditativo... Tudo vai criando um clima de compenetração para a grande ação humana e divina, a celebração da divina Liturgia.

A qualidade orante da participação litúrgica, então, só tem a ganhar e o povo com certeza agradece...

Ano A - Dia: 28/08/2008



O empregado fiel e o empregado infiel

Mt 24,42-51

Fiquem vigiando, pois vocês não sabem em que dia vai chegar o seu Senhor. Lembrem disto: se o dono da casa soubesse quando ia chegar o ladrão, ficaria vigiando e não deixaria que a sua casa fosse arrombada. Por isso vocês também fiquem vigiando, pois o Filho do Homem chegará na hora em que vocês não estiverem esperando.
Jesus disse ainda:
- Sabemos que é o empregado fiel e inteligente que o patrão encarrega de tomar conta dos outros empregados, para dar a eles os mantimentos no tempo certo. Feliz aquele empregado que estiver fazendo isso quando o patrão chegar! Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o patrão vai colocá-lo como encarregado de toda a sua propriedade. Mas, se o empregado for mau, pensará assim: "O meu patrão está demorando muito para voltar." Então começará a bater nos seus companheiros, e a comer, e a beber com os bêbados. E o patrão voltará no dia em que o empregado menos espera e na hora que ele não sabe. Aí o patrão mandará cortar o empregado em pedaços e o condenará a ir para o lugar aonde os hipócritas vão. Ali ele vai chorar e ranger os dentes de desespero.

Comentário do Evangelho

Discurso escatológico

Este texto de Mateus é a conclusão do "discurso escatológico", sobre o fim dos tempos. Este "discurso" é uma coleção de textos que se constituíram como tradição das comunidades de discípulos de Jesus. Tais textos escatológicos estão presentes, também, nos evangelhos de Marcos e Lucas. Hoje temos duas parábolas na forma comparativa, exortando à vigilância. A motivação é a expectativa da volta do Senhor. Enquanto é aguardada esta volta deve-se vigiar, para não ser pego de surpresa. Esta expectativa da "volta do Senhor" foi se frustrando com o tempo, dando lugar à visão mais realista do encontro com Jesus, já presente entre nós, no nosso próximo e irmão, principalmente nos mais carentes e necessitados. Vigiar é estar atendo à vontade do Pai que quer que todos sejam um, sem privilegiados e excluídos. Estar sensível às necessidades de nossos irmãos, de modo a assumirmos o serviço como realização pessoal e partilha da vida.

HUMOR !

O Cristo Político

Um cabo eleitoral, muito safado, faz um discurso apresentando seu candidato, mais safado ainda:

— Olhem para este homem! Ele não tem os olhos de Cristo? Não tem as mãos de Cristo? Não tem os cabelos de Cristo?

Foi aí que um bêbado gritou:

— Então crucifica - o!


Sogra Cristã

filha:
Acho que vou acabar o noivado.

Mãe:
E por que, minha filha?

Filha:
Ele é ateu, não acredita no inferno...

Mãe:
Por isso não, minha filha. Eu vou morar com vocês. Garanto que em uma semana ele muda de idéia.

jesus cristo resolveu. . .


jesus cristo resolveu voltar a terra. . . e decidiu vir vestido de medico!

procurou um lugar para descer, escolheu no brasil um posto de saude do sistema sus.

viu um medico trabalhando ha muitas horas e morrendo de cansaco.

jesus entao entrou de jaleco, passando pela fila de pacientes no corredor, ate atingir o consultorio medico.

os pacientes viram e falaram:

- olha ai, vai trocar o plantao.

jesus cristo entrou na sala e falou para o colega que podia ir, que ele iria tocar o ambulatorio dali por diante.

e, todo resoluto, gritou:

- o proximo.

entrou no consultorio um homem paraplegico em sua cadeira de rodas.

jesus cristo levantou-se, olhou bem para o aleijado, e com a palma da mao direita sobre sua cabeca disse:

- levanta-te e anda!

o homem levantou-se, andou e saiu do consultorio empurrando a propria cadeira de rodas.

quando chegou ao corredor, o proximo da fila perguntou:

- e ai, como e esse doutor novo?

ele dizu:

- igualzinho aos outros. . . nem examina a gente!