quarta-feira, 1 de outubro de 2008

LITURGIA

O “Grande Livro”

Dom Paulo Francisco Machado


Um dos mais belos frutos do Vaticano II com a Constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a Sagrada Liturgia, foi incrementar ainda mais no fiéis o amor à Palavra de Deus. A cada dia mais se venera a Sagrada Escritura como lugar de especial encontro com Jesus, pois “o desconhecimento das Escrituras é desconhecimento de Cristo”, dizia São Jerônimo.

A Sagrada Liturgia procura nos instruir, chamando a nossa atenção para fazer da Bíblia o nosso grande livro de espiritualidade, promovendo aquele encontro pessoal com o Senhor, para Dele nos tornarmos discípulos e nos lançarmos, com maior ânimo, na missão a todos nós confiada: “Ide, pelo mundo inteiro...”

Alguns ritos da Liturgia nos ensinam a amar a Palavra de Deus. Na procissão de entrada, o diácono porta respeitosamente e, à vista de toda a assembléia, o Evangeliário. Ele o carrega fechado e como um ostensório. Assim nos esclarece que somos chamados a venerar a Palavra de Deus, como veneramos e amamos o Corpo Eucarístico do Senhor. O Grande Livro dos atos e palavras de Cristo é depositado fechado no altar.

Nas nossas celebrações, mesmo nas mais simples capelas, não é raro assistir, antes do início da primeira leitura, a procissão de entrada do Lecionário. Comumente, ao menos é essa a minha experiência, o livro vem aberto. Aqui, cabe-me chamar a atenção para um ponto. Ás vezes, a equipe de liturgia é tão criativa na apresentação do Lecionário ou da Sagrada Escritura, que acaba por distrair os fiéis com espetáculos de danças, músicas, e até mesmo, verdadeiros shows pirotécnicos. Penso que não é nada oportuna essa apresentação teatral “apoteótica”, pois se torna obstáculo para o cristão preparar no fundo do coração aquela terra apta para acolher a boa semente da Palavra.

De forma bem clara a Liturgia vai nos ensinando com que respeito e veneração os cristãos cercam os seus livros sagrados: entre luzes ela é conduzida até o ambão, é incensada, tem sua página traçada com o sinal da cruz, é beijada, adornada com uma bela capa. Por isso é lastimável que a proclamação da Palavra seja feita a partir de um jornal ou de uma folha. Nas missas mais solenes, após a proclamação do evangelho, o bispo abençoa o povo com o Evangeliário (IGMR 175). O Lecionário é honrando na Liturgia como o próprio Corpo do Senhor (DV, 21; cf IGMR,29).

A partir desta pista, creio que já podemos oferecer uma reflexão sobre a forma de se conduzir o Lecionário – deveria ser esse e não a Bíblia - nas Celebrações Litúrgicas: o Grande Livro deveria estar fechado.

Eis um argumento tomado do Evangelho segundo Lucas (Lc 4,17.20). Os gestos de Jesus nos mostram com que carinho e veneração era tratado o Livro Sagrado. Aí fala-se em “desenrolar o livro”, portanto o Livro do profeta Isaías estava fechado, e no mesmo estado permanecerá após a sua leitura na sinagoga de Nazaré. Penso que esse não é um gesto meramente funcional de quem deseja preservar o livro, mas demonstração de sua dignidade.

No livro do Apocalipse, que, segundo alguns exegetas, é portador dos ecos da liturgia cristã primitiva, encontramos o seguinte texto: “Eu vi também, na mão direita do que estava assentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos ... Então um dos Anciãos me falou: Não chores! O Leão da tribo de Judá, o descendente de Davi achou meio de abrir o livro e os sete selos” (Ap 5,1.5).

O que mais me incomoda é ouvir o inoportuno comentarista mencionando o nome do leitor(a). A assembléia não se reúne para ouvir fulano ou sicrano, mas quer que seja proclamada a “Palavra do Senhor”. No espírito de fé, temos aquela mesma disposição interior de quem um dia disse: “A quem iremos, Senhor, só tens palavra de vida eterna”.

O que jamais podemos esquecer e a Santa Liturgia de muitos modos vem nos recordar é que: “A Palavra se fez carne e veio morar entre nós”.

TECNOLOGIA

Celulares básicos a menos de R$ 100
para quem quer um aparelho só para falar.

A cada dia as fabricantes de aparelhos celulares criam dispositivos mais evoluídos, com funções como tela sensível ao toque, câmera, GPS, player de vídeo e tocadores de música integrados, os famosos tudo-em-um. Mas nem todos usuários querem tantos recursos nem têm condições de comprar um terminal topo de linha. O WNews pesquisou no mercado modelos de celulares simples para os que querem um telefone apenas para falar, desembolsando menos de R$ 100 em planos pré-pago.

LG Ruby
O KP106, nome original do modelo, tem uma agenda telefônica que suporta até 300 contatos e seu display é colorido, com 65 mil cores. O aparelho tem campainha polifônica de 16 tons, memória interna de 80 KB, rádio FM e viva-voz integrado. Nas operadoras Claro e Vivo ele pode ser encontrado por R$79. Na TIM, o celular custa R$94.

LG Lynx
Este aparelho tem campainha polifônica, e seu display tem 65 mil cores. O LG Lynx vem também com rádio FM, viva-voz integrado, gravador de voz e decodificador de áudio (nos formatos FR, EFR, HR e AMR). O celular está à venda na Vivo por R$99.

Motorola W220
Este modelo tem display colorido de 64 mil cores, e sua agenda telefônica tem memória de até 600 posições. O W220 também tem programa de compromisso com calendário, calculadora, relógio, capacidade para toques polifônicos e rádio FM. Na Claro, o aparelho está à venda por R$99.

Motorola W175
O W175 tem uma agenda telefônica com 500 vagas de contato, conversor de moedas e toque polifônico. O modelo é dualband (opera em duas faixas de frequência) e seu teclado tem iluminação azul. Na TIM, custa R$44.

Nokia 2660
Este aparelho tem display duplo, que mostra as horas quando o flip está fechado. O Nokia 2660 tem memória de usuário estimada em 2 MB, ringtones polifônicos e em mp3, rádio FM, Bluetooth, calculadora e calendário. Sua agenda telefônica tem capacidade para 500 registros. Na Claro, o celular está à venda por R$99.

Nokia 1208
Este modelo tem como atrativo sua tecla de navegação em quatro direções. O Nokia 1208 vem com monitor de custos (pré-pago), lanterna, calendário, relógio analógico, e seus ringtones são polifônicos e mp3. Ele também envia mensagens, toques e logotipos.

FONTE: Wnews

Quem sou eu Giginha?

Pois é, Giginha mais uma vez!!!
Mas dessa vez ela passou a oportunidade para Emerson que completou a resposta com o n° do pezinho da "diva" portanto Emerson, ganha dessa vez o super prêmio.

Obs. Giginha você tem um prêmio a resgatar!

Boa sorte e continuem todos a darem seus palpites, e não esqueçam de ler a pergunta muito bem antes da resposta.
Premiações entregues sempre nos grupões, por isso não faltem!

Quem sou eu?

No mês das crianças... que tal esta foto? Este(a) garotinha(o) adora até hoje fazer palhaçadas. Quem será? Um dica: Ele ou Ela mora em Natal/RN e estava conosco no "tour" por nossa cidade domingo passado.

Boa sorte a todos e concorram aos prêmios !!!

ENTENDENDO A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL

O mundo vive um momento de apreensão, pois o governo americano e o seu congresso decidem, nesta quarta-feira, os futuro da crise financeira que começou lá e se alastra por todo o mundo. O Brasil que comemora bons tempos em sua economia, vive o risco da contaminação e isto se reflete na economia real (aumento dos produtos, aumento dos juros etc.)

Mas falando sério, alguém consegue entender o porquê desta crise? Vocês assistem e lêem os jornais, mas entendem alguma coisa? As vezes a linguagem dos telejornais não são tão acessíveis assim para nós, gente do povo, que mais sofre com as crises.


Ficamos aqui rezando para que esta crise seja resolvida, pois, repetimos, só os pobres do mundo são os que sofrem com as trapalhadas da elite mesquinha, fútil e inresponsável. Segue abaixo história que nos ajuda a entender a trapalhada financeira americana
.

O seu José tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça ‘na caderneta’ aos seus leais fregueses, todos bêbados e quase todos desempregados.
Porque decidiu vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito) e ter um lucro maior.

O gerente do banco do seu José, um ousado administrador formado em curso de Administração e com MBA, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao boteco tendo a pindura dos pinguços como garantia.

Mais adiante, alguns executivos do banco lastreiam os tais recebíveis e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outra sigla financeira que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F (Bolsa de Mercadoria e de Futuros), cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu José ).

Mais adiante, esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêbados desempregados da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu José vai à falência.
E toda a cadeia desmorona.
Fim.