segunda-feira, 11 de agosto de 2008
QUEM SOU EU ?
ACREDITE SE QUISER !
Não venham dizer que isto é exemplo a ser seguido no GLM !
Um médico que a nossa saúde pública está precisando. Imaginem se este "dotor" tiver Antônio Carlos como paciente (rs rs)
Alien, peixe ou polvo ? Chamem Nednaldo !!!
"Nunca faltam recursos para quem tem imaginação"
Daniel Gomes
Placa encontrada no Sul da Espanha. Para os que não acreditam em lendas…
EVANGELHO DO DIA
- Quem é o mais importante no Reino do Céu?
Jesus chamou uma criança, colocou-a na frente deles e disse:
- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês não mudarem de vida e não ficarem iguais às crianças, nunca entrarão no Reino do Céu. A pessoa mais importante no Reino do Céu é aquela que se humilha e fica igual a esta criança. E aquele que, por ser meu seguidor, receber uma criança como esta estará recebendo a mim.
- Cuidado, não desprezem nenhum destes pequeninos! Eu afirmo a vocês que os anjos deles estão sempre na presença do meu Pai, que está no céu.
- O que é que vocês acham que faz um homem que tem cem ovelhas, e uma delas se perde? Será que não deixa as noventa e nove pastando no monte e vai procurar a ovelha perdida? Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando ele a encontrar, ficará muito mais contente por causa dessa ovelha do que pelas noventa e nove que não se perderam. Assim também o Pai de vocês, que está no céu, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.
Comentário do Evangelho
A sede de poder
A parábola da ovelha perdida e reencontrada é a expressão da missão de Jesus, enviado do Pai, em acolher e restaurar o convívio comunitário e social daqueles excluídos e considerados marginais e pecadores pelo sistema religioso e social.
A REVOLTA DAS ALGEMAS
É cômico que no país da impunidade as algemas se tornem assunto nacional. Mas é praxe. Sempre que um tubarão aparece de argola no pulso, o coro de indignados se levanta. Em fevereiro de 2002, quando Jader Barbalho surgiu na televisão algemado em decorrência de algum desfalque antigo ou recente, ouviu-se o mesmo barulho: as algemas estavam ali para fins de espetáculo e humilhação.
Agora, desde o mês passado, com excelsas figuras do tubaronato na rede, o assunto voltou ao ar. A polícia algemou o banqueiro Daniel Dantas, o ex-prefeito Celso Pitta e o especulador Naji Nahas, e tudo isso apenas para promover “a espetacularização das prisões”, como definiu Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal. Na semana passada, o STF acabou com a marola e decidiu que as algemas, daqui para a frente, só serão usadas em casos de “evidente perigo de fuga ou agressão”.
O coro dos indignados e a decisão do STF são louváveis. As algemas foram criadas pelos motivos que a Justiça definiu – fuga e agressão. Nos Estados Unidos, país com a maior população carcerária do mundo, em geral, os algemados ficam com os braços às costas. Curiosamente, no Brasil os diretores de cena da polícia têm o hábito de algemar a vítima com os braços à frente. Assim, as câmeras de televisão podem captar, num único close, o rosto e as algemas da vítima. Todos sabem que ser fotografado ou filmado com algemas no pulso é um convite à condenação. No Japão, imagem de preso algemado, se divulgada ou publicada, precisa aparecer sob tarja ou pixels.
Por isso mesmo, está faltando outra providência, para não deixar a impressão de que a revolta das algemas só faz sentido quando cai tubarão na rede. É recorrente a cena do policial que pega no queixo de preso para levantar seu rosto, facilitando o trabalho dos cinegrafistas. Isso pode? Não é espetáculo, humilhação? Com freqüência, os suspeitos anônimos cobrem a cabeça na hora da prisão. Assim, tentam fugir do tratamento degradante de ser expostos à execração pública. Tubarões não fazem isso. Ou acham humilhante se esconder ou sabem que o público os conhece, com ou sem camisa ou toalha na cabeça. Mas também nunca se viu policial levantando a cabeça de banqueiro para encarar a câmera.
Se o que degrada a ralé é permitido, e só se proíbe o que degrada a fidalguia, vamos de volta ao início: é cômico o país da impunidade.
André Petry - Jornalista VEJA
NOTÍCIAS DA ARQUIDIOCESE
Igreja e Justiça firmam parceria em Macaíba
A Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, representada pelo Pe. Júlio César Souza Cavalcante, e a Segunda Vara Cível da Comarca, de Macaíba, represntada pela Juíza Viviane Xavier Ubarana, acabam de firmar parceria para desenvolvimento de projeto junto a escolas macaibenses. “É um projeto que visa reduzir a violência no âmbito escolar, mas que, também, vai envolver as famílias dos alunos e os professores das escolas e a comunidade”, explica o Pe. Júlio César.
Trata-se do projeto de “Prevenção à Violência no âmbito das relações Escolares de Macaíba”, que visa “desenvolver ações efetivas de intervenção sócio-educativa nas escolas do Município”. O trabalho envolverá o corpo docente, os pais dos alunos, os alunos e a comunidade. A proposta de trabalho parte da constatação de problemas ligados a desinteresse escolar, falta de motivação e perspectiva futura, transtornos de comportamento, apatia, dificuldade de comunicação e de concentração e violência escolar. Os problemas foram identificados através de uma pesquisa realizada junto à rede escolar de Macaíba.
O projeto trabalhará quatro públicos-alvo: Os alunos das escolas públicas, selecionados a partir das demandas pessoais e sociais; professores e funcionários das escolas; pais e familiares dos alunos envolvidos no projeto e a comunidade macaibense. Os trabalhos terão duração de quatro meses, envolvendo recursos do Fundo da Infância e da Juventude, no valor de R$ 11.266,66. Os trabalhos serão acompanhados por um Psicólogo e um Pedagogo.