quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Feliz aniversário


Hoje é o dia do nosso amigo e irmão Felipe de giginha!!!!!!!!!!!!!!!!

Felipe o Glm se alegra por ter um componente tão prestativo e generoso, você é um bom homem e rezamos para que Deus te conserve em nossa comunidade.

"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso".

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EVANGELHO DO DIA

Ano B - Dia: 12/02/2009

A fé não tem fronteiras

Mc 7,24-30

Jesus saiu dali e foi para a região que fica perto da cidade de Tiro. Ele entrou numa casa e não queria que soubessem que estava ali, mas não pôde se esconder. Certa mulher, que tinha uma filha que estava dominada por um espírito mau, ouviu falar a respeito de Jesus. Ela veio e se ajoelhou aos pés dele. Era estrangeira, de nacionalidade siro-fenícia, e pediu que Jesus expulsasse da sua filha o demônio. Mas Jesus lhe disse: - Deixe que os filhos comam primeiro. Não está certo tirar o pão dos filhos e jogá-lo para os cachorros. - Mas, senhor, - respondeu a mulher - até mesmo os cachorrinhos que ficam debaixo da mesa comem as migalhas de pão que as crianças deixam cair. Jesus disse: - Por causa dessa resposta você pode voltar para casa; o demônio já saiu da sua filha. Quando a mulher voltou para casa, encontrou a criança deitada na cama; de fato, o demônio tinha saído dela.

Comentário do Evangelho

Perverança e humildade de uma mulher

Jesus hospeda-se na casa de gentios. Os judeus eram proibidos do contato com esse povo, por ser considerado impuro. Uma mulher gentia vem e atira-se a seus pés. O espírito impuro que possui sua filha indica o espírito discriminatório judaico. Ela pede a intervenção de Jesus. Em diálogo, fala-se de pão, filhos e cachorrinhos. Os filhos são os judeus, os cachorrinhos, os gentios, e o pão é o alimento que sustenta a vida. Vê-se aí uma interpretação tradicional das comunidades com um resquício das pretensões judaicas. A fala insistente e ousada da mulher é o centro da narrativa: a humildade dela prevalece sobre o orgulho do judaísmo. A ela curva-se Jesus. Ela tem direito ao pão. A seguir, Marcos narra a partilha dos pães em território gentílico, dando seqüência à missão assumida por Jesus.