segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

QUEM SOU EU?


O quadro mais querido do nosso blog acaba de receber o mais novo bebê da vez, olha que gracinha!

Já sabe quem é? 
Valendo aquele super prêmio entregue no nosso grupão dia 21/02

Fotos para refletir

 

  

  

  

  
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Fotos que falam

Você sabia?


Quem deu nome aos Reis Magos?



Dos quatro evangelistas, Mateus é o único a se referir aos Magos, que vieram do Oriente e adoraram Jesus em reconhecimento à sua divindade. Mateus não diz quantos eram, nem os seus nomes e nem os chama de reis. Na realidade, eles eram da Pérsia e sábios astrônomos. Os nomes de Melquior, Gapar e Baltazar lhes foram dados pelos historiador Agnelo, na sua obra Pontificalis Eclesiae Ravenatis.

Jornal A ordem

FRASE DO DIA


"Divertir os outros, um dos modos mais emocionantes de existir."
(Clarice Lispector)

EVANGELHO DO DIA

Ano C - Dia: 08/02/2010



Em vista da salvação

Leitura Orante

Mc 6,53-56

Jesus e os discípulos atravessaram o lago e chegaram à região de Genesaré, onde amarraram o barco na praia. Quando desceram do barco, o povo logo reconheceu Jesus. Então, eles saíram correndo por toda aquela região, começaram a trazer os doentes em camas e os levavam para o lugar onde sabiam que Jesus estava. Em todos os lugares aonde ele ia, isto é, nos povoados, nas cidades e nas fazendas, punham os doentes nas praças e pediam a Jesus que os deixasse pelo menos tocar na barra da sua roupa. E todos os que tocavam nela ficavam curados. 

Comentário do Evangelho

Libertação da exclusão.

Os discípulos, chegando ao fim da travessia de barco no mar agitado, acalmado por Jesus, atracam em Genesaré. Durante a travessia não reconheceram Jesus, que vinha a eles sobre as águas. Em contraste, ao descerem, as multidões logo reconhecem Jesus. Marcos, no seu Evangelho, valoriza as multidões dos excluídos que acorrem a Jesus. A salvação é para esta multidão formada por gentios e judeus marginais. São os moradores dos povoados, cidades e campos por onde Jesus andava com seus discípulos.
Neste sumário das atividades de Jesus, não há menção do ensino às multidões. O enfoque é a presença física libertadora de Jesus. As curas são conseguidas com o toque, pelo menos na franja do seu manto. A doença
generalizada é fruto das barreiras da exclusão. A cura resulta da libertação da exclusão, é fruto da acolhida.
Assim como, fisicamente, o pão foi partilhado, também o corpo o é. A comunicação não se faz apenas pela palavra. Faz-se também pela partilha do corpo. A presença física, o toque, o abraço, o sorriso acolhedor, o olhar compreensivo e atento complementam a força comunicadora da palavra libertadora.

Autor: José Raimundo Oliva
Fonte: paulinas.org