A celebração de Corpus Christi em nossa Paróquia - Santa Maria Mãe (23/06/2011) - foi marcada pela participação popular, primorosa organização e chuva. Numa celebração a céu aberto, em frente a Igreja de São Marcos no Panatis II, os fieis, de todas as nossas capelas, se reuniram e participaram da celebração, presidida pelo Pe. Sílvio e auxiliada pelo Diácono João Manoel, em homenagem ao Corpo de Cristo. Após a missa, os fieis saíram em procissão com a hóstia sagrada que percorreu as ruas do Panatis II , III e Conjunto Santa Catarina com a benção final e solene em nossa Matriz.
Todo o nosso povo em procissão deu uma demonstração de fé, louvor e agradecimento ao Deus que se fez pão e através da Eucaristia estará conosco até o fim dos tempos. Sequer a chuva, torrencial em alguns minutos, atrapalhou e desestimulou o povo a seguir em procissão e professar aos quatros cantos de nossa comunidade a nossa fé no Santíssimo Sacramento, onde Cristo é presença real.
Abaixo alguns poucos momentos de nossa celebração. Uma lembrança aos amigos e fies que não puderam estar presente por circunstâncias várias. Desculpem-nos a qualidade do vídeo, mas considerem o valor da intenção.
A presença de líderes religiosos na concentração da seleção brasileira na Copa América foi proibida pelo técnico Mano Menezes. Na época em que Dunga era o treinador, os pastores tinham livre acesso aos bastidores do time nacional.
A informação está na reportagem de Martín Fernandez e Sérgio Rangel, publicada neste sábado pela Folha. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Na Copa-2010, um pastor frequentou o hotel da seleção para dar ajuda espiritual aos atletas. Antes de começar a Copa América, a CBF também vai alertar os jogadores para evitar comemorações com mensagens religiosas nos jogos.
A Fifa já censurou a CBF por causa das manifestações religiosas dos atletas dentro de campo. Depois da conquista da Copa das Confederações de 2009, a confederação pediu moderação na atitude dos atletas mais fiéis.
As pastoras LANNA HOLDER e Pastora ROSANIA ROCHA, fundadoras da Comunidade Cristã Cidade de Refúgio, igreja voltada para o público gay (mas ainda com templo apenas em São Paulo) anunciaram que na Parada Gay paulistana, dia 26/05/11, irão promover a evangelização na Avenida Paulista.
Pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha
Segundo as duas mulheres e companheiras, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.
Mais um São João de nossas vidas já passou... Em nosso espaço "Mestres do Forró", falemos do Rei do Baião LUIZ GONZAGA ! O maior expoente da nossa cultura, um dos responsáveis por propagar a cultura nordestina para todo o mundo.
Luiz Gonzaga do Nascimento,nasceu em 13 de dezembro de 1912 numa fazenda chamada Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, no sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-la. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Aos dezoito anos, ele se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso. Revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Em Juiz de Fora-MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como sanfoneiro. Dele, recebeu importantes lições musicais.
Em 1939, deu baixa do Exército no Rio de Janeiro, decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar na zona do meretrício. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, fox e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Até que, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe (A primeira música que gravou em 78 rpm; disco de 78 rotações por minuto), um tema de sabor regional, de sua autoria. Veio daí a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga tinha um caso com a moça - iniciado provavelmente quando ela já estava grávida - e assumiu a paternidade do rebento, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Gonzaguinha foi criado pelos seus padrinhos, com a assistência financeira do artista.
Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até perto do fim da vida de "Lua". Não teve filhos, já que ele era estéril.
Gonzaga sofria de osteoporose. Morreu vítima de parada cárdio-respiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte e posteriormente sepultado em seu município natal. Sua música mais famosa é Asa Branca.