sexta-feira, 11 de junho de 2010

O BOM É RIR DA GENTE !


Abra um sorriso
Bm


Porque o Senhor contigo está
Am                 C/D              G 

Tudo o que era velho ficou para traz 
 
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Padre Thiago: Merecida homenagem

A imagem é meio comprometida... A gravação fica muito a desejar... Fora dos padrões do BLOG GLM. O importante neste caso é o imediatismo da informação. A reportagem foi veiculada hoje a tarde no Jornal da Tropical, filiada da TV RECORD.

Mais uma homenagem ao nosso querido pároco.


REFLEXÃO À VIDA



Somos, por natureza, seres dotados de otimismo. Por isso, a vida se justifica pela constância do presente, onde a sua efemeridade revela-se em intermináveis pretéritos de presentes-futuros contabilizados pelo movimento perene da terra em torno do astro-rei.

O que é a vida senão a esperança taciturna e despreocupada de viver a cada grã momento o movimento eterno de tudo e em tudo que há vida; assim como na semente que germina, na manhã que culmina irradiante e no amor que aflora no genuíno coração de menina; e que, acima de tudo, se revela como um mistério Divino, não só nas coisas grandiosas, mas também, nas coisas pequeninas...

A vida é um jogo, onde cuja adversária é a morte, a qual só existe em função da própria vida; a vida não pode doar-se gratuitamente à morte, e, nem tampouco, a morte quer a vida de graça. Pois tudo tem um preço a ser pago, mormente, quando se entra no inexorável jogo do nascer. Portanto, o objetivo da vida é que se viva intensamente o aqui e o agora em detrimento de um futuro-mais-que-perfeito. Enquanto, o objetivo da morte é que se morra, o quanto mais rápido, melhor.

A morte ronda 24 horas a vida, à espera de uma oportunidade fatal; às vezes, ela se reveste de formas diversas, possíveis e impossíveis (o seu jogo); é comum, muitas vezes, ela aparecer revestida de Religião (uma forma inteligente e prática de pegar e levar muitas vidas facilmente); outras vezes, ela surge como vício (se diz até que toda vida tem um vício), quando, na verdade, vício algum justifica à vida; mas, apenas, ao vital interesse da própria morte. Contudo, o único, o exclusivo, o absoluto de todos os vícios cabe à extraordinária exceção da sapiência do vício de viver. Isto é, o vício de viver intensamente bem, a vida. Eis, então, o vício único, exclusivo, absoluto que incomoda a morte completamente e que a deixa revoltadíssima; por isso, como vingança, ela se reveste dos mais vis e nocivos vícios, os quais, muitas das vidas os tem como prazer ou deleite do bem viver. Vícios pelos quais muitas das vidas são destaques, porém, são vícios que só dão ênfase à “vida” e mais vidas à morte. Destes vícios viveram, intensamente, os Românticos; destes vícios vivem, intensamente, artistas ou não-artistas que fumam, que bebem, que se drogam; destes vícios vivem, intensamente, os homens de posição social, de status, de poder, cuja ambição é a sedenta fome pelo vil metal - o capital. A morte não gosta da morte cedida, gratuitamente, pela “vida” (como levam a crer alguns suicidas ou covardes). Tal comportamento é subestimar o poder da morte ou da sua inteligência de eterna perscrutadora, infalível, de vidas.

A quem interessa o fim de um covarde à vida? Se nem a vida nem a morte o querem nem mesmo por piedade? A quem, afinal, interessa o covarde fim de um suicida?... O poder da vida é ludibriar a morte e esta, à vida; como num verdadeiro jogo interminável entre ambas. A vida só vence a morte vivendo intensamente até a última gota, o último suspiro de vida com extrema senilidade, porque só a velhice extrema e sadia faz da morte uma derrotada; à morte, não interessa anciãos experientes e sábios; interessa-lhe jovens sadios, fortes e inteligentes. Uma vida intensamente vivida é de elevadíssimo grau de existência que, para a morte, é a eternização do seu inexorável sofrimento, e do seu iminente fracasso no jogo contra a vida. Por isso, vivamos intensamente a vida até o último instante da extrema senilidade sadia; pois que, à morte, não lhe interessa um exército de senis felizes e moribundos a rirem desgraçadamente da sua cara (cara da morte) de perdedora!!!

Eis que, assim, velho ou muito velho não morre, simplesmente, retorna ileso para o lugar de onde veio (sonho, nada, tudo, éden, infinito, céu, eternidade...), porque cumpriu dignamente o seu papel (o de viver) na terra. Ou seja, viveu intensamente até o último suspiro que lhe fora merecido.

*MC GARCIA - Poeta e Filósofo

HOMENAGEM A PADRE THIAGO

Por Tribuna do Norte

O Brasil passava pela ditadura militar quando padre Tiago Theisen se mudou para Natal, em março de 1968. Ele se fixou no bairro de Bom Pastor, na casa próxima ao antigo leprosário, e até hoje se encontra no local que é a base da sua missão. As quatro décadas de dedicação ao povo menos “abastecido”, como ele costuma se referir à camada mais pobre da população, rendem ao religioso belga uma festa na paróquia de Santa Maria Mãe, no conjunto Santa Catarina. A programação começa às 19h30 de hoje e será ilustrada com a exposição “O comunicador: viver é comunicar-se”.
Aos 78 anos, ele mantém a espirituosidade e a simpatia que lhes são peculiares e renderam ao longo do tempo diversas amizades sólidas. Pleno em suas atividades, que se misturam entre religiosas e socais, dirige o próprio carro para se deslocar entre tantos afazeres. “No domingo à noite, depois de passar o fim de semana celebrando missas, casamentos e batizados, chego em casa só o coió”, diz em perfeita linguagem potiguar. Padre Tiago é assim, um homem do povo, que se desdobra em ensinar que as pessoas devem compartilhar o que são, o que têm, o que sabem, o que fazem e o que sentem.

Nos alpendres de sua casa simples e histórica, no bairro que ajudou a construir, algumas senhoras belgas repousam  em redes. Faz questão de apresentar uma das amigas à fotógrafa, revelando que são xarás. “Diga muito prazer, Marianne”, ensina-lhe uma saudação em português. Nesse momento, a fama de conservador, que as más línguas inventaram, dissipa-se totalmente. Pelo contrário, tínhamos à nossa frente um educador que conhece todas as teorias e métodos construtivistas, de Freinet a Paulo Freire, passando por Jean Piaget e outros não menos conhecidos. 

A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS; ESCOLHA A MELHOR !

A exemplo do que faziam antigamente os vovozinhos – não é para menos: já tenho 71 anos! – o artigo de hoje vai ser... Uma estória para crianças. Crianças de 7, 20, 40 ou 80 anos! Era uma vez um sábio que foi convidado a proferir a aula inaugural numa universidade de renome internacional. Ele apareceu no salão nobre levando um grande e bonito vaso de vidro, no formato de garrafa, que colocou sobre a mesa.

Os professores e alunos presentes olharam uns para os outros, se perguntando qual a finali-dade de semelhante objeto para uma palestra tão esperada. O assunto que o mestre deveria aprofundar era nada mais nada menos do que o sentido da vida... e da morte!

Após a apresentação feita pelo reitor da universidade, o convidado, sem dizer nenhuma palavra e com muito cuidado, começou a enfiar no garrafão, uma a uma, doze pedras re-dondas, do tamanho das bolas de tênis. Elas ocuparam todo o recipiente, até o gargalo.

Em seguida, o mestre perguntou aos presentes: “O vaso está cheio?” “Sim”, responderam em coro os alunos. Ele, porém, retrucou: “Não é verdade; há ainda muito espaço”.

Retirou, então, de debaixo da mesa, uma caixinha de madeira. Abriu-a e, com uma colher, passou a retirar dela a areia que continha, passando-a para o vaso. Lentamente, ela foi se infiltrando em todas as cavidades, até encher o recipiente.

O mestre perguntou novamente: “O vaso está cheio?” Não todos – porque alguns já come-çavam a duvidar –, mas um grande número ainda respondeu: “Sim!”

ACREDITE SE QUISER !

HUMOR !!

Começou a Copa do Mundo... Uma maneira descontraida de contar a história do surgimento do FUTEBOL na terra da Rainha...

Divirtam-se sem moderação !