Hoje, sexta-feira Santa, não celebra a Igreja a Eucaristia, celebra uma ação litúrgica na tarde deste dia, mostrando em seu ponto culminante O Crucificado, para que o povo Cristão O possa adorar. Na primeira parte desta Liturgia, lêem-se textos do Antigo e do Novo Testamento. A primeira Leitura, tirada de um famoso hino de um servidor misterioso, diz-nos o seguinte: “maltratado, Ele não abria a boca. Entregava-Se ao juízo de Deus. Todos nós errávamos e seguia cada qual o seu caminho desorientado. Mas Ele tomou sobre Si todos os nossos pecados e intercedeu pelos pecadores.”
Nesta sexta-feira Santa, seja-nos permitido contemplar demoradamente O Crucificado. É possível que nós façamos algo mais, mas esta meditação seria insuprimível. Ninguém derramou sangue por nós, ninguém nos amou a ponto de dar a vida por nós, nem mesmo nossos pais nos deram a vida. Jesus Cristo não apenas a deu dois mil anos atrás, mas continua a dá-la, diariamente, menos hoje, na celebração do mistério Eucarístico. Através da Vida de Cristo, através das Suas feridas, através da Sua morte dolorosíssima, nós nos tornamos capazes de Deus, nós nos tornamos filhos de Deus, nós nos tornamos capazes de Vida Eterna. Estávamos relegados à condenação, jamais haveria para nós um futuro a que damos o nome de Vida Eterna, se Ele não tivesse carregado meus pecados, seus pecados, e os tivesse expiado num ato de amor, obediência e entrega total nas mãos de Deus.
Deus quis que o preço de nosso resgate para Ele e para a Vida Eterna fosse O Sangue de Jesus, derramado na cruz. Eu não entendo uma multidão de católicos que, nestes dias, procura apenas distração com feriados prolongados, abandonando as suas casas às pressas para encontrar lazer e divertimento em outros lugares. Alguns, aliás, fugindo da morte de Jesus, encontrarão a própria morte, lamentavelmente, nos incidentes estradais que acontecem nesses feriados prolongados. Tivesse permanecido com Cristo, estaria ainda em vida. Eu convido a todos os Católicos, a que neste dia busquem, no silêncio, a contemplação amorosa de Jesus Crucificado. Ele me amou e Ele Se entregou por mim.
Nesta sexta-feira Santa, seja-nos permitido contemplar demoradamente O Crucificado. É possível que nós façamos algo mais, mas esta meditação seria insuprimível. Ninguém derramou sangue por nós, ninguém nos amou a ponto de dar a vida por nós, nem mesmo nossos pais nos deram a vida. Jesus Cristo não apenas a deu dois mil anos atrás, mas continua a dá-la, diariamente, menos hoje, na celebração do mistério Eucarístico. Através da Vida de Cristo, através das Suas feridas, através da Sua morte dolorosíssima, nós nos tornamos capazes de Deus, nós nos tornamos filhos de Deus, nós nos tornamos capazes de Vida Eterna. Estávamos relegados à condenação, jamais haveria para nós um futuro a que damos o nome de Vida Eterna, se Ele não tivesse carregado meus pecados, seus pecados, e os tivesse expiado num ato de amor, obediência e entrega total nas mãos de Deus.
Deus quis que o preço de nosso resgate para Ele e para a Vida Eterna fosse O Sangue de Jesus, derramado na cruz. Eu não entendo uma multidão de católicos que, nestes dias, procura apenas distração com feriados prolongados, abandonando as suas casas às pressas para encontrar lazer e divertimento em outros lugares. Alguns, aliás, fugindo da morte de Jesus, encontrarão a própria morte, lamentavelmente, nos incidentes estradais que acontecem nesses feriados prolongados. Tivesse permanecido com Cristo, estaria ainda em vida. Eu convido a todos os Católicos, a que neste dia busquem, no silêncio, a contemplação amorosa de Jesus Crucificado. Ele me amou e Ele Se entregou por mim.
Padre Fernando José Carneiro Cardoso
*Licenciado em Filosofia e Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
*Mestre in re biblica pelo PIB