No primeiro dia do ano, a Igreja celebra a Solenidade de Maria Mãe de Deus e o Dia Mundial da Paz.
Durante a celebração na Basílica de São Pedro, nesta sexta-feira, às 10 horas (em Roma - 7 horas em Brasília), o Papa Bento XVI fincou as raízes de suas reflexões no Livro dos Números, mais exatamente na antiga bênção O Senhor volva o seu Rosto para ti e te dê a paz! (cf. Nm 6,26).
"Meditar sobre o mistério do rosto de Deus e do homem é um caminho privilegiado que conduz à paz", propôs o Papa.
Bento XVI falou sobre o Rosto de Deus e o rosto do homem. "Um tema que se oferece também como chave de leitura para o problema da paz no mundo", disse. O Pontífice afirmou: "O rosto é a expressão por excelência da pessoa, aquilo que a torna reconhecível e por onde se manifestam os sentimentos, pensamentos, intenções do coração".
Bento XVI defendeu que a paz brota do reconhecimento do rosta da outra pessoa, independentemente de quem ela seja ou quais sejam suas opções.
"Mas quem, se não Deus, pode garantir, por assim dizer, a "profundidade" do rosto humano? Na realidade, somente se tivermos Deus em nossos corações, podemos detectar no rosto do outro o de um irmão na humanidade, não um meio mas um fim, não um rival ou um inimigo, mas um outro que me é próximo, uma faceta do infinito mistério do ser humano", salientou.
"Se o homem se degrada, degrada o meio ambiente em que vive; se a cultura tende para o niilismo, se não teórico, prático, a natureza não pode deixar de pagar as consequências. Pode, de fato, constatar-se uma influência recíproca entre o rosto do homem e o 'rosto' do ambiente", explicou o Pontífice.
Quem é habitado por Deus, disse o Papa, deve ter uma percepção diferente do mundo e ser mais sensível à Sua presença em tudo que existe, especialmente no rosto dos outros homens.
"Embora às vezes o próprio rosto humano, marcado pela dureza da vida e do mal, possa tornar difícil compreendê-lo e acolhê-lo como epifania de Deus. A melhor forma, no entanto, para se reconhecer e respeitar como aquilo que realmente somos, isto é, irmãos, é termos presente que nos referimos ao Rosto de um Pai comum, que ama a todos, apesar de nossas limitações e nossos erros".
Durante a celebração na Basílica de São Pedro, nesta sexta-feira, às 10 horas (em Roma - 7 horas em Brasília), o Papa Bento XVI fincou as raízes de suas reflexões no Livro dos Números, mais exatamente na antiga bênção O Senhor volva o seu Rosto para ti e te dê a paz! (cf. Nm 6,26).
"Meditar sobre o mistério do rosto de Deus e do homem é um caminho privilegiado que conduz à paz", propôs o Papa.
Bento XVI falou sobre o Rosto de Deus e o rosto do homem. "Um tema que se oferece também como chave de leitura para o problema da paz no mundo", disse. O Pontífice afirmou: "O rosto é a expressão por excelência da pessoa, aquilo que a torna reconhecível e por onde se manifestam os sentimentos, pensamentos, intenções do coração".
Bento XVI defendeu que a paz brota do reconhecimento do rosta da outra pessoa, independentemente de quem ela seja ou quais sejam suas opções.
"Mas quem, se não Deus, pode garantir, por assim dizer, a "profundidade" do rosto humano? Na realidade, somente se tivermos Deus em nossos corações, podemos detectar no rosto do outro o de um irmão na humanidade, não um meio mas um fim, não um rival ou um inimigo, mas um outro que me é próximo, uma faceta do infinito mistério do ser humano", salientou.
"Se o homem se degrada, degrada o meio ambiente em que vive; se a cultura tende para o niilismo, se não teórico, prático, a natureza não pode deixar de pagar as consequências. Pode, de fato, constatar-se uma influência recíproca entre o rosto do homem e o 'rosto' do ambiente", explicou o Pontífice.
Quem é habitado por Deus, disse o Papa, deve ter uma percepção diferente do mundo e ser mais sensível à Sua presença em tudo que existe, especialmente no rosto dos outros homens.
"Embora às vezes o próprio rosto humano, marcado pela dureza da vida e do mal, possa tornar difícil compreendê-lo e acolhê-lo como epifania de Deus. A melhor forma, no entanto, para se reconhecer e respeitar como aquilo que realmente somos, isto é, irmãos, é termos presente que nos referimos ao Rosto de um Pai comum, que ama a todos, apesar de nossas limitações e nossos erros".
Canção nova