quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Adoce suas refeições com frutas e melhore a digestão



Nada de deixar as fatias para sobremesa, experimente o agridoce.

Comer, ao menos, três frutas diferentes por dia é o mínimo de uma dieta saudável. Mas, para muita gente, isso é complicado e as mordiscadas ficam restritas a uma banda de mamão no café e uma maçã no lanche. Uma pena, que deixa seu organismo mais frágil e vulnerável a uma série de problemas. Isso porque as frutas são ótimas fontes de sais minerais e vitaminas, nutrientes essenciais para fortalecer a imunidade e deixar a pele e os cabelos bonitos.

Por isso, a dica da nutricionista Roberta Stella, é passar a incluir as frutas em meio as refeições. "A mescla dos sabores doce (da fruta) e salgado (dos pratos) desperta sensações inusitadas no paladar", afirma. "E os benefícios não terminam numa refeição mais gostosa. Há misturas que melhoram a  digestão e outras que aumentam a saciedade", afirma a nutricionista.

A seguir, ela oferece uma série de dicas para você incrementar os seus pratos com frutas.

Abacaxi com carne: o abacaxi apresenta uma substância chamada bromelina, amaciante natural das carnes. Assim, essa combinação dá uma sensação de conforto, melhorando a digestão dos alimentos.

Feijoada com laranja: incluir a fruta na refeição é mais do que saboroso. A laranja estimula a liberação de suco gástrico no estômago, o que facilita a digestão dos alimentos e diminui a sensação de peso que se abate sobre você após a feijoada.

Quem sou eu?


 Quem sou eu?

Nossa...


Será que nós mudamos tanto assim?

Novamente não houve ganhador, então zeramos o marcador e abrimos oportunidade para novos chutes.

FOLGA ILUSÓRIA!





 Brasil: mais dias de folga e mais horas de trabalho

Dia da Pátria, Semana Santa ou carnaval. Segundo a consultoria internacional Mercer, o Brasil é o País com o maior número de dias livres para um trabalhador entre as maiores economias do mundo. São 41 dias por ano sem trabalhar, contando férias, dias santos e feriados nacionais. Mas dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) estimam que o número de horas trabalhadas por no Brasil é superior ao da maioria dos países europeus e a garantia de maior produtividade não virá do corte de férias.

O Brasil sai empatado com a Lituânia na primeira colocação em número de dias de folga, entre 41 países avaliados pela consultoria Mercer para orientar os serviços de recursos humanos de empresas multinacionais.

A França, onde apenas se trabalha 35 horas por semana, está na segunda colocação, com 40 dias de férias, o mesmo que a Finlândia. Em quinto lugar vem a Espanha, com 22 dias de férias e 14 dias de feriados, um total de 36 dias. Entre os países analisados, os trabalhadores com menos dias de folga são os canadenses, com apenas 19. Na China, são apenas 21.

O Brasil, segundo a Mercer, tem o maior número de dias de férias: 30, igual à França e à Finlândia. No critério de feriados, o País está na sexta posição, com 11 dias. Os dois critérios somados, porém, colocam o Brasil no topo da lista.

O que o relatório não esclarece é que, em vários países, outros benefícios são bem superiores aos do Brasil. Na Noruega, por exemplo, ser pai garante uma licença de dois meses. Para a mãe, são 12 meses de salário garantido sem ter de trabalhar. Na Suíça, a morte de um parente garante uma licença de três dias. Além disso, muitos países não permitem uma prática comum no Brasil que é a venda das férias à empresa.

Portanto, a Europa é a região do mundo onde menos se trabalha por ano. Ja os asiáticos são os que contam com o menor período de descanso. Na Índia, são apenas 12 dias de férias, ante 10 na China e 14 em Cingapura. O Japão deixou de ser o local que menos férias dá a seus empregados. Hoje, são 20 dias por ano, e o país tem o maior número de dias de feriados: 16.

Já nos Estados Unidos não há uma lei estabelecendo o número de dias de férias. Mas tradicionalmente as empresas concedem 15 dias, mais outros 10 dias de feriados.

Especialistas dizem que não será reduzindo o tempo de férias que a produtividade será alcançada. Em 2007, a OIT revelou que a produtividade de um trabalhador brasileiro caiu 0,1% por ano nos 25 anos anteriores.

Em termos de produtividade por hora, Brasil tinha apenas um quarto da média francesa ou americana. Apesar da baixa produtividade, um brasileiro trabalha mais horas que os europeus. Dados de 1999 apontam que, desde aquele ano, um brasileiro trabalhava cerca de cem horas a mais que um francês.

Fonte: jornal O Estado de S.Paulo.

FRASES




"Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz."
 

                           ( Madre Teresa de Calcutá).

EVANGELHO DO DIA

Ano B - Dia: 14/10/2009



Dizem e não fazem

Leitura orante


Lc 11,42-46


- Ai de vocês, fariseus! Pois dão para Deus a décima parte até mesmo da hortelã, da arruda e de todas as verduras, mas não são justos com os outros e não amam a Deus. E são exatamente essas coisas que vocês devem fazer sem deixar de lado as outras.
- Ai de vocês, fariseus! Pois gostam demais dos lugares de honra nas sinagogas e gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças.
- Ai de vocês! Pois são como sepulturas que não se vêem, sepulturas que as pessoas pisam sem perceber.
Então um mestre da Lei disse a Jesus:
- Mestre, falando assim, o senhor está nos ofendendo também.
Jesus respondeu:
- Ai de vocês também, mestres da Lei! Porque põem fardos tão pesados nas costas dos outros, que eles quase não podem agüentar. Mas vocês mesmos não ajudam, nem ao menos com um dedo, essas pessoas a carregar esses fardos. 




Comentário do Evangelho

O jeito certo de agir e de viver


Em continuidade às denúncias da insensatez dos fariseus e dos doutores da Lei, Lucas apresenta seis "ais" de advertência. Os fariseus se identifi cavam com os "separados" que observavam escrupulosamente os preceitos da Lei, julgando-se, assim, puros e diferenciados dos demais, considerados pecadores. Com este conjunto de advertências, Jesus desvela esta prática de falsas aparências. Empenhados na observância externa dos preceitos legais, eles pagavam os dízimos, mas deixavam de lado o essencial, que é a prática da justiça, da misericórdia e
do amor. Ostentavam autoridade e poder, com o que fortaleciam seu prestígio e domínio sobre o povo humilde. Eles, com sua doutrina cega, são como os túmulos dissimulados, sobre os quais se anda e se fi ca impuro, pela contaminação da doutrina deles. Jesus não poupa um doutor da Lei que reclamou: eles também oprimem o povo com as exigências de sua doutrina excludente, porém se mantêm isolados, como casta privilegiada. 
 
Fonte: paulinas.org