quarta-feira, 1 de abril de 2009

Você ainda usa um Windows pirata?



Inicialmente gostaria de explicar que Windows Pirata é qualquer cópia de qualquer Windows (98, XP, VISTA, ...) da qual você não tem um Número de Serial válido.

Também gostaria de dizer que não sou contra o uso do Windows. Estou apenas querendo refletir junto com vocês leitores sobre esse assunto tão banal mas que afeta todos nós de alguma maneira.

Quem nunca pegou um vírus de computador que atire a primeira pedra!

Semana passa estava a dar aulas em um colégio quando uma professora chegou no laboratório de informática e me pediu para copiar um programa para seu pendrive. O fiz e continuei a aula. Momentos seguintes um aluno reclama dizendo que sua máquina desligou. Peço que ligue novamente e continuo a aula.

-Professor, desligou novamente!
(Reclama o aluno)

Peço que a deixe desligada e troque de máquina. Durante o intervalo constato o problema: VÍRUS!

E qual a relação entre Windows Pirata e Vírus? - A relação é de 100%! Cópias Pirata não podem fazer TODAS as atualizações disponíveis no site do fabricante. Logo, seu pc fica vulnerável às pragas digitais.

"Tudo bem, eu me cuido! não vacilo: tenho anti-vírus fulano de tal instalado, não entro em sites perigosos, não abro e-mails de desconhecidos... eles (Microsoft, vírus) não irão me pegar!" - Com essa narrativa lembrei da palestra sobre drogas que o GLM organizou durante a campanha da fraternidade. É a mesma fala que muitos drogados usam: "Eu (fumo, bebo, ...) mas quando eu quiser parar eu paro! Eu estou no controle!" - Lembram disso? Pois é, com o Windows pirata é a mesma coisa!

Muitas vezes temos oportunidades de conhecer outros sistemas (Ubuntu, Mandriva, Curumin, ...) que PRATICAMENTE estão isentos de vírus e que suprem a necessidade de qualquer pessoa normal, mas no fim... o vício fala mais alto e você volta para as drogas!

Agora deixo a palavra com vocês!

Gercino Júnior


PASTORAL DOS NÔMADES

Neste último final de semana, quando eu e Roberto Cunha participávamos do encontro regional do Conselho Nacional dos Leigos do Brasil, fomos surpreendidos com a seguinte chamada: "Vamos ouvir o Pe. Wallace que nos quer falar sobre a Pastoral dos Nômades". Quando ouvi isso, cochichei com Roberto: "E ainda existem nômades?" Pois bem, meus amigos, existem e me surpreendi com a abnegação e a pessoa do Pe. Wallace do Carmo, homem simples que desempenha um trabalho fantástico com ciganos, parquistas e pessoal de circo.

Estas pessoas são vítimas de toda sorte de preconceitos, exclusão social e na sua grande maioria de analfabetos e miseravéis. Graças a Deus que a Igreja não esquece os esquecidos pelo mundo. Muito me alegrou ver a figura de um Padre jovem, anônimo que desempenha um trabalho tão importante. Ainda bem que na nossa Igreja os padres celebridades ainda são minoria.

Luiz Teixeira



Pe. Wállace é da Diocese de Eunápolis (BA) e trabalha com ciganos

O Pe. Wállace do Carmo Zanon, diretor executivo nacional da Pastoral dos Nômades e membro do Centro de Referência de Direitos dos Povos Ciganos, ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, está visitando a Arquidiocese de Natal, nesta semana. A finalidade da visita éi facilitar o diálogo entre ciganos e o governo e sensibilizar a Igreja Católica para a implantação da Pastoral dos Nômades. “Senti uma boa receptividade por parte da Arquidiocese de Natal, através da Pastoral da Criança, do parte de alguns padres e do próprio Arcebispo, Dom Matias”, comentou o Pe. Wállace, que trabalha com ciganos há 17 anos. “Espero que esta visita tenha contribuído para despertar o interesse da Igreja em organizar, futuramente, a Pastoral dos Nômades”, completou.

A Pastoral tem a missão de ser presença da Igreja junto ao povo cigano, ensinando-o a rezar, catequizando-o e contribuindo na formação cidadã. “Se todo mundo os rejeita, a Igreja está aqui, dizendo que os ama”, diz o padre, lembrando uma frase do Papa Paulo VI. Atualmente, no Brasil, existe cerca de 800 mil ciganos. “Apesar desse número considerado alto, o cigano é invisível aos olhos do Estado, da sociedade civil e até da Igreja”, lembra o Pe. Wállace.

As pessoas interessadas em conhecer mais sobre o trabalho da Igreja Católica junto ao povo cigano, podem entrar em contato com o Centro de Referência, que tem sede em Brasília, pelo telefone: (61) 3039-9426.

www.pastoraldosnomades.org.br


IMAGEM É TUDO !


Paris celebrou ontem 120 anos da Torre Eiffel - monumento mais visitado do mundo



EVANGELHO DO DIA

Ano B - Dia: 01/04/2009



Os escravos e os livres
Jo 8,31-42

Então Jesus disse para os que creram nele:
- Se vocês continuarem a obedecer aos meus ensinamentos, serão, de fato, meus discípulos e conhecerão a verdade, e a verdade os libertará.
Eles responderam:
- Nós somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém. Como é que você diz que ficaremos livres?
Jesus disse a eles:
- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem peca é escravo do pecado. O escravo não fica sempre com a família, mas o filho sempre faz parte da família. Se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres. Eu sei que vocês são descendentes de Abraão; porém estão tentando me matar porque não aceitam os meus ensinamentos. Eu falo das coisas que o meu Pai me mostrou, mas vocês fazem o que aprenderam com o pai de vocês.
- O nosso pai é Abraão! - responderam eles.
Então Jesus disse:
- Se vocês fossem, de fato, filhos de Abraão, fariam o que ele fez. Mas eu lhes tenho dito a verdade que ouvi de Deus, e assim mesmo vocês estão tentando me matar. Abraão nunca fez uma coisa assim! Vocês estão fazendo o que o pai de vocês fez.
Eles responderam:
- Nós não somos filhos ilegítimos; nós temos um Pai, que é Deus!
Jesus disse a eles:
- Se Deus fosse, de fato, o Pai de vocês, então vocês me amariam, pois eu vim de Deus e agora estou aqui. Eu não vim por minha própria conta, mas foi Deus que me enviou.

Comentário do Evangelho

A liberdade está na adesão ao Projeto do Pai

Temos neste texto a continuação do agressivo diálogo no qual Jesus diz claramente que os judeus querem matá-lo. Jesus convida-os a acolher sua palavra, pelo que ficarão livres da escravidão do pecado. Eles julgam-se justificados por ser descendentes de Abraão e cumprir as obras da Lei. Jesus afirma que, procurando matá-lo, eles não praticam as obras de Abraão. E, se fossem filhos de Deus, certamente o amariam. Jesus diz que a libertação verdadeira é ele quem traz, como enviado deDeus. Aqueles que rejeitam o Pai de Jesus adotam um deus de poder e, tomados pela ambição e desejo de dominação, oprimem os pobres e pequeninos. Assim permanecem escravos do pecado. A verdade de Jesus está na adesão ao projeto do Pai, de libertação e restauração da vida.

CHARGES