segunda-feira, 13 de outubro de 2008
HUMOR !
Superpopulação de gatos na cidade é preocupante.
No campus universitário, a presença deles é antiga. Durante muitos anos, formavam pequenos grupos que eram uma espécie de pelotão contra ratos, baratas e outras pragas. Com o passar do tempo, as pessoas começaram a achar conveniente abandoná-los à própria sorte, fazendo da UFRN um orfanato de gatos a céu aberto. O local onde concentra o maior número é o setor de aulas 1.
Algumas professoras e alunos da universidade alimentam os animais, hábito que se tornou garantia de que os animais vão ter amparo, além de contribuir para a proliferação. Uma aluna, que preferiu não se identificar temendo retaliações, acusa a universidade de conivência com maus tratos aos gatos do campus, provocados por alunos e até mesmo por funcionários, segundo ela. "Nos finais de semana, há rinhas de pit-bulls e os gatos são utilizados como iscas", acusa.
O chefe da divisão de serviços urbanos da UFRN, João Maria Campos, recebeu com surpresa a acusação de conivência e informou que não há interesse da instituição acabar com os gatos. No entanto, o setor realiza a captura para evitar a superpopulação. "Desde 2006, nós capturamos 463 gatos e os encaminhamos a uma senhora que mora no Planalto. Existem duas veterinárias que trabalham com ela, fazem castração para equilibrar a natalidade, além de procurar pessoas para adotá-los?.
A maioria dos alunos da universidade não tem nada contra gatos, mas se incomodam de estar lanchando e eles ficarem miando ao redor. As estudantes Camila Cortez e Jane Daniele Félix apontam que deveria haver um abrigo especifico para os felinos, além de um programa de controle da natalidade. "Eu estava sentada e um gato pulou nas minhas pernas. Fiquei muito assustada", relembra Camila. Sua colega lembrou que às vezes os bichinhos entram em sala de aula e provocam a dispersão dos alunos.
A presidente da Ong Animais, Rianny Botelho, explicou que existem muitas dificuldades para a entidade encontrar "famílias" para os gatos, mas sonha em construir um abrigo para animais. "Nós suspendemos o programa de adoção porque não temos mais estrutura. "Nós os colocávamos em lares temporários, mas estão todos cheios". Na sua opinião, a solução para o equilíbrio da população de gatos seria a adoção de um serviço público para esterilização em massa, para haver o controle de natalidade.
"Espero que a nova prefeita, que é ambientalista, levante a bandeira em prol dos animais. "Eu acredito que alternativa para a eutanásia, que acontece com frequência no Centro de Controle de Zoonoses, seria a esterilização em massa", declarou. Toda semana, 60 animais com problemas terminais recebem injeção letal.
Gatos ameaçam outras espécies no Parque
A população elegeu um outro local da cidade para deixar os filhotes de gatos. Na avenida Omar Oígrady (prolongamento da Prudente de Morais), próximo a um poço da Caern, a equipe de reportagem conseguiu contar mais de 30 gatos. Eles vivem praticamente dentro do Parque da Cidade, o que é um risco ao ecossistema silvestre, segundo informou o veterinário Diógenes Soares da Silva.
Ele é coordenador do Programa de Controle de Raiva no Município de Natal, do Centro de Controle de Zoonoses (ligado à Secretaria Municipal de Saúde) e informou acerca dos riscos que a superpopulação de gatos representa para a fauna e a flora do Parque da Cidade e do Parque das Dunas, onde o campus universitário está inserido. "Certos lagartos e outros animais correm o risco de extinção, porque o gato é um animal predador. As pessoas têm que ter a consciência de que essas áreas são de preservação ambiental".
O veterinário destaca que os gatos são necessários para a vida urbana, devido ao controle de gatos, mas quando existem em excesso, tornam-se potenciais agentes transmissores de doenças como raiva e toxoplasmose. Além das doenças transmissíveis aos seres humanos, os felinos geralmente adoecem de rinotraqueíte, aids felina, cálice virose e panleucopenia. Para todas essa doenças, existem vacinas apropriadas, no entanto, apenas os animais domiciliados são tratados.
Quando eles vivem em bandos, nas ruas, contagiam-se entre si e aumentam a parcela de gatos doentes. Próximos às matas, podem ser contaminados por animais saguís e morcegos, que transmitem a raiva silvestre. Quanto à eutanásia, realizada no Centro de Controle de Zoonoses, Diógenes Soares explicou que somente os animais muito debilitados, sem chances de recuperação, recebem a injeção letal. "Eu acho que é mais desumano deixá-los agonizar até a morte".
http://www.tribunadonorte.com.br
QUEM SOU EU?
Foi uma tarde alegre, de diversão e de tanto carinho recebido pelas crianças. Parabéns a todos, em especial a equipe de Visitas, que nos proporcionaram uma tarde de muito amor e de vivência concreta de doação e caridade.
Sob a influência da alegria das crianças, perguntamos : QUEM SOU EU?
Dica: Ele estava na visita e logo as crianças o idenficaram. Boa sorte a todos !
COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS
A galinha respondeu: " Rapaz, não tenho nada a ver com isso, pois isso não me prejudica de jeito nenhum".
O porco, encontrando-o, replicou: " Desculpe-me, rato, não posso ligar com este tipo de coisa. Tenho muito o que fazer ".
O rato então dirigiu-se à vaca com a mesma conversa. O bovino holandês, tão forte e potente, com compaixão conversou: " Por acaso estou em perigo? Uma ratoeira? " Ela se afastou mangando e sorridente.
O ratinho voltou abatido e desesperado para enfrentar o perigo sozinho. Na mesma noite, ouviu-se uma pancada. Logo, a esposa do fazendeiro se levantou e correu para ver a primeira vítima da ratoeira. No escuro, ela não reparou que era uma cobra presa pela cauda, e a serpente venenosa picou a dona da casa. O marido a levou para o hospital, mas ela voltou com uma febre muito alta. No interior, todo mundo sabe que a alimentação ideal para quem tem febre é uma canja de galinha. O esposo correu com a faca para sacrificar o animal.
A mulher continuava doente, sem melhora, e a vizinhança toda chegava para visitá-la diariamamente. Para alimentar todos este vizinhos, o fazendeiro sacrificou o porco. Depois de semanas de dores e sofrimentos, a dona veio a falecer. Uma multidão de gente veio pra funeral O fazendeiro abateru a vaca para alimentar este povo todo.
A próxima vez que alguém vier expor seu problema, por menor que ele seja, lembre-se da ratoeira, porque a casa toda corre perigo. O problema de um é problema de todos, quando formamos uma equipe. (I Cor 12,12-30)
Pe. Thiago Theisen
VIVER BEM
Até os anos 90 do século passado, havia um paradigma que afirmava que os dendritos, aquelas arvorezinhas em forma de arbusto que existem dentro do cérebro para promover o pensamento e a memória, morreriam com o tempo. Isto mudou. Hoje é provado que os dendritos se renovam. E o que facilita essa renovação é a aprendizagem.
Ter e manter o cérebro funcionando através do que aprendemos é o melhor caminho. A aprendizagem ocorrendo o tempo todo, com todas as pessoas, durante todo o dia. O resto de nossas vidas. Aprender e fundamental. Estudar outra língua, informática, dançar, cozinhar, primeiros socorros, ervas medicinais, arte, cultura, espiritualidade são áreas a que podemos, perfeitamente, dedicar nosso tempo livre.
Exercitar o cérebro pode torná-lo mais vivo e, pela sua plasticidade, moldá-lo mais vivo e, pela sua plasticidade, moldá-lo para podermos enfrentar, com mais segurança e atenção os combates que o futuro nos reserva.
Salientamos o valor de um cérebro saudável comandando um corpo, sobre duas pernas que caminham regularmente em exercícios diários, além de um processo de respiração profundo e completo.
Boa aprendizagem e saúde para todos nós !