O MELHOR AMIGO !
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Tumores
Como são as coisas... Quando menos se espera, BUM!: uma notícia que abala as estruturas.
Foi assim que ocorreu no final de 2010. O pai de um amigo meu de longa data estava com um tumor no cérebro...
“No cérebro... Caramba!” Foi logo o que pensei, e, meio que automático, pus-me no lugar de meu amigo. Preocupei-me e logo liguei para ele, falei-lhe o que acreditava, rezei, torci...
Passaram-se alguns dias, notícias boas vieram. Ótimo, fiquei realmente feliz.
“Por que você está falando isso?” alguém poderia perguntar. Dir-lhe-ia: há tumores não físicos que se não forem descobertos e tratados a tempo podem também abalar as estruturas de maneira muito mais forte, infelizmente.
A falta de compreensão, de perdão, a construção de situações negativas, seja na família ou em organizações similares, vão minando o alicerce feito de bons momentos, de coisas positivas, de trabalho, de sorrisos, de alegrias, de paz, de companheirismo... e, quando se vê, parece ser tarde demais!
Como disse, para os tumores físicos, há cirurgiões habilitados que são objetivos, contundentes; mas para os tumores de relação não há objetividade, há apenas a esperança... Quando ela vence e a situação volta à normalidade ou ainda melhor, ótimo! Porém, quando não...
Para quem tem fé, Deus é o caminho, e a ele deve ser entregue o “abscesso” e esperar...
E é o que nos resta: esperar. Não é bom, não é confortável, mas...
Precisamos fazer bem a nossa parte e esperar...
Foi assim que ocorreu no final de 2010. O pai de um amigo meu de longa data estava com um tumor no cérebro...
“No cérebro... Caramba!” Foi logo o que pensei, e, meio que automático, pus-me no lugar de meu amigo. Preocupei-me e logo liguei para ele, falei-lhe o que acreditava, rezei, torci...
Passaram-se alguns dias, notícias boas vieram. Ótimo, fiquei realmente feliz.
A situação me fez pensar que, quando o problema é físico, ainda que muito perigoso, parece ser mais fácil de enfrentar, de buscar a cura, de recuperar-se.
“Por que você está falando isso?” alguém poderia perguntar. Dir-lhe-ia: há tumores não físicos que se não forem descobertos e tratados a tempo podem também abalar as estruturas de maneira muito mais forte, infelizmente.
A falta de compreensão, de perdão, a construção de situações negativas, seja na família ou em organizações similares, vão minando o alicerce feito de bons momentos, de coisas positivas, de trabalho, de sorrisos, de alegrias, de paz, de companheirismo... e, quando se vê, parece ser tarde demais!
Como disse, para os tumores físicos, há cirurgiões habilitados que são objetivos, contundentes; mas para os tumores de relação não há objetividade, há apenas a esperança... Quando ela vence e a situação volta à normalidade ou ainda melhor, ótimo! Porém, quando não...
Para quem tem fé, Deus é o caminho, e a ele deve ser entregue o “abscesso” e esperar...
E é o que nos resta: esperar. Não é bom, não é confortável, mas...
Precisamos fazer bem a nossa parte e esperar...
Antonio Carlos Galvão Júnior
Janeiro/2011
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