quinta-feira, 23 de julho de 2009

Paróquia inaugura capela

A Paróquia de Santa Maria Mãe, no Conjunto Santa Catarina, inaugurará uma capela, dedicada a São José Operário, no próximo dia 31, às 19h30. A capela fica situa na Rua Cardoso, na Comunidade do Galo, Km 8, zona norte de Natal. Segundo o Diác. João Manoel, a capela foi construída em um terreno doado por um fiel da comunidade. “Os recursos para a construção foram do dízimo da Paróquia e de doações dos fiéis da própria comunidade”, diz o Diácono.

A capela faz parte do grupo das cem igrejas construídas no período do triênio de comemoração dos cem anos da Diocese, atendendo a um apelo do Arcebispo, Dom Matias Patrício de Macêdo.


FONTE: Site da arquidiocese de Natal/RN


INVASÃO DO JAPÃO !

Foto de uma água-viva gigante tirada na Província de Shimane (Foto: Universidade de Hiroshima/Divulgação )


Já diz um provérbio muito conhecido por todos nós: “Hoje o mar não está para peixe”. Literalmente o mar não está para peixe para a sociedade japonesa. Sabendo que no Japão a pesca é uma das principais atividades econômicas, o país prevê perdas milionárias neste setor, um verdadeiro desastre, porque uma quantidade incalculável de águas-vivas gigantes poderá atingir o mar do Japão, estas algas podem chegar a medir 2 metros e pesar mais de 200 Kg, entenda melhor como isso pode ocorrer.


Japão prevê perdas milionárias com invasão de águas-vivas gigantes.

Uma quantidade incalculável de águas-vivas gigantes, vindas do Mar Amarelo, na China, deve chegar nos próximos meses ao Mar do Japão e causar prejuízos que podem passar dos US$ 320 milhões, segundo estimativas da indústria pesqueira. Pesquisadores já alertarem que este ano o fenômeno, que acontece desde 2002, vai ter um efeito devastador para os pescadores. Em muitas regiões, a expectativa é de uma queda de 80% na produção.

"Desde o mês passado estamos observando o comportamento de um grupo muito grande que se encaminha para o litoral japonês", contou à BBC Brasil o biólogo oceanógrafo Shinichi Ue, da Universidade de Hiroshima, que também faz parte de um grupo criado pelo governo para sugerir meios de combater a invasão e diminuir os danos. "Então, podemos afirmar que a chegada desses animais é inevitável e o Japão será atingido este ano por um 'tufão' gigantesco de águas-vivas", alertou.

Além de estragar as redes de pesca, o animal marinho pode ferir humanos e matar peixes com seu veneno. No passado, uma estação nuclear chegou a parar de funcionar porque a tubulação usada para resfriar os reatores ficou entupida de águas-vivas.

Mudanças Radicais. Segundo Ue, o primeiro registro da chegada de grandes quantidades de águas-vivas gigantes ao Mar do Japão foi em 1920. Depois, o fenômeno voltou a acontecer em 1958 e em 1995.

"O ciclo era de aproximadamente 40 anos, mas desde 2002, o país sofre anualmente com a invasão maciça de águas-vivas", lembra o pesquisador. Em 2005 houve o recorde histórico desses animais nas águas japonesas. "Mas estranhamente, apenas no ano passado elas não vieram", conta. Segundo o professor, uma série de causas vem sendo estudada para entender o porquê desse fenômeno.

"Podemos afirmar, por enquanto, que houve uma mudança radical na fauna marinha do mar da China, além da modificação da costa pelo homem, poluição e elevação da temperatura da água do mar", enumera. "Mas a principal causa talvez seja a pesca indiscriminada, pois sem concorrência, as águas-vivas têm mais plânctons para se alimentar e, por isso, esses animais se desenvolveram rapidamente."

Empresas locais têm procurado medidas para conter os prejuízos. Pescadores usam agora redes mais resistentes e cortantes, e cientistas desenvolvem métodos para extrair colágeno dos animais para ser usado em cosméticos e até em comida. Em 2005, a indústria pesqueira japonesa registrou mais de 100 mil casos de danos causados por águas-vivas gigantes. No pico da invasão naquele ano, cerca de 300 milhões a 500 milhões de animais passaram diariamente pelo Estreito de Tsushima em direção ao Mar do Japão.

Fonte: G1.com

Por Emerson Fernandes

EVANGELHO DO DIA

Ano B - Dia: 23/07/2009

A linguagem das parábolas

ANO SACERDOTAL
Mt 13,10-17

Então os discípulos chegaram perto de Jesus e perguntaram: - Por que é que o senhor usa parábolas para falar com essas pessoas? Jesus respondeu: - A vocês Deus mostra os segredos do Reino do Céu, mas, a elas, não. Pois quem tem receberá mais, para que tenha mais ainda. Mas quem não tem, até o pouco que tem lhe será tirado. É por isso que eu uso parábolas para falar com essas pessoas. Porque elas olham e não enxergam; escutam e não ouvem, nem entendem. E assim acontece com essas pessoas o que disse o profeta Isaías: "Vocês ouvirão, mas não entenderão; olharão, mas não enxergarão nada. Pois a mente deste povo está fechada: Eles taparam os ouvidos e fecharam os olhos. Se eles não tivessem feito isso, os seus olhos poderiam ver, e os seus ouvidos poderiam ouvir; a sua mente poderia entender, e eles voltariam para mim, e eu os curaria! - disse Deus." Jesus continuou, dizendo: - Mas vocês, como são felizes! Pois os seus olhos vêem, e os seus ouvidos ouvem. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: muitos profetas e muitas outras pessoas do povo de Deus gostariam de ver o que vocês estão vendo, mas não puderam; e gostariam de ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram.


Comentário do Evangelho
As parábolas
Esta explicação de "por que falar em parábolas", elaborada pelas primeiras comunidades herdeiras do Primeiro Testamento, causa certa perplexidade. Mateus ainda amplia a citação de um rígido e discriminatório texto do profeta Isaías. É apresentado como desígnio divino que uns acolham a palavra de Jesus e outros não. O recurso ao juízo divino condenatório é uma característica comum no Primeiro Testamento. Aqui é usado para coagir à perseverança os membros da comunidade. Na conclusão temos um tom de suavidade com a proclamação da bem-aventurança daqueles que vêem e ouvem Jesus, o que estimula o discípulo a acolher com amor e compromisso a sua palavra.
Fonte: Paulinas.org.br

VIVER BEM!

7 Mitos Que Podem Matar




Existem enganos que por diversas razões permanecem na mente como verdades absolutas. O problema é que, quando está associado à saúde, o equívoco muitas vezes representa uma ameaça. Um exemplo é a crença de que tudo o que é natural é seguro. “O consumo sem orientação de produtos à base de plantas pode levar a interações desastrosas”, afirma Paulo de Tarso Lima, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Uma delas é o uso da arnica por pacientes que tomam medicação contra a hipertensão - a erva pode reduzir o efeito dos remédios. Esse e outros seis erros comuns foram reunidos no livro Sete mitos que podem matar, da médica americana Nancy Snyderman. A obra foi lançada há dois meses nos EUA e está na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times

1. Check-ups são obsoletos:
“Há muitas doenças graves que muitas vezes não dão sintomas. Entre elas a hipertensão e a hepatite C.”

2. Vacinação é coisa de criança:
“Existe um calendário obrigatório para adultos. A maioria dos casos de tétano, por exemplo, é registrada em pessoas com mais de 40 anos.”

3. Depressão e ansiedade não precisam de tratamento:
“As enfermidades psiquiátricas não se curam sozinhas. Saibam que cinco das dez doenças que mais roubam anos de vida ou de produtividade no mundo são de origem mental.”

4. Estamos perdendo a guerra contra o câncer:
“É alta a possibilidade de cura de vários tipos de tumor, se forem diagnosticados cedo. Nove entre dez casos de câncer de mama, por exemplo, podem ser vencidos.”

5 - Infarto e acidente vascular cerebral só ocorrem em indivíduos mais velhos:
“Pesquisa revelou que 11% dos infartos no Brasil ocorrem em pessoas com menos de 40 anos.”

6 - Médicos dão a mesma atenção a todos os pacientes:
“Estudos mostram que mulheres tendem a receber menos cuidados do que os homens. Por isso, a importância de escolher bem o profissional e exigir dele a atenção devida.”

7 - Tudo que é natural é seguro:
“Dezenas de substâncias naturais podem interferir perigosamente na eficácia de remédios. Um exemplo é a gingko biloba. Se tomada com anticoagulantes, aumenta o risco de hemorragia.”

Reportagem: Revista Isto É
Fonte:Mulhercriativa.com.br