quinta-feira, 23 de julho de 2009

VIVER BEM!

7 Mitos Que Podem Matar




Existem enganos que por diversas razões permanecem na mente como verdades absolutas. O problema é que, quando está associado à saúde, o equívoco muitas vezes representa uma ameaça. Um exemplo é a crença de que tudo o que é natural é seguro. “O consumo sem orientação de produtos à base de plantas pode levar a interações desastrosas”, afirma Paulo de Tarso Lima, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Uma delas é o uso da arnica por pacientes que tomam medicação contra a hipertensão - a erva pode reduzir o efeito dos remédios. Esse e outros seis erros comuns foram reunidos no livro Sete mitos que podem matar, da médica americana Nancy Snyderman. A obra foi lançada há dois meses nos EUA e está na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times

1. Check-ups são obsoletos:
“Há muitas doenças graves que muitas vezes não dão sintomas. Entre elas a hipertensão e a hepatite C.”

2. Vacinação é coisa de criança:
“Existe um calendário obrigatório para adultos. A maioria dos casos de tétano, por exemplo, é registrada em pessoas com mais de 40 anos.”

3. Depressão e ansiedade não precisam de tratamento:
“As enfermidades psiquiátricas não se curam sozinhas. Saibam que cinco das dez doenças que mais roubam anos de vida ou de produtividade no mundo são de origem mental.”

4. Estamos perdendo a guerra contra o câncer:
“É alta a possibilidade de cura de vários tipos de tumor, se forem diagnosticados cedo. Nove entre dez casos de câncer de mama, por exemplo, podem ser vencidos.”

5 - Infarto e acidente vascular cerebral só ocorrem em indivíduos mais velhos:
“Pesquisa revelou que 11% dos infartos no Brasil ocorrem em pessoas com menos de 40 anos.”

6 - Médicos dão a mesma atenção a todos os pacientes:
“Estudos mostram que mulheres tendem a receber menos cuidados do que os homens. Por isso, a importância de escolher bem o profissional e exigir dele a atenção devida.”

7 - Tudo que é natural é seguro:
“Dezenas de substâncias naturais podem interferir perigosamente na eficácia de remédios. Um exemplo é a gingko biloba. Se tomada com anticoagulantes, aumenta o risco de hemorragia.”

Reportagem: Revista Isto É
Fonte:Mulhercriativa.com.br

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