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É importante ressaltar mais uma vez, que é imprescindível à participação de todos os componentes. Será um momento rico, único e de crescimento para aqueles que estiverem presentes.
Há católicos com pregação e atitude fundamentadas na Bíblia e nos documentos da Igreja e católicos com pregação individualista e atitudes dissonantes. Dá-se o mesmo com os evangélicos. Conto um episódio, comento e deixo ao leitor as conclusões.
Um sacerdote, com sinais evidentes de pouco conhecimento da bíblia e do catecismo da Igreja, celebrava uma missa, que interrompeu quatro vezes com revelações particulares. Jesus interrompia aquela missa de vez em quando, para lhe dizer que alguém estava com alguma enfermidade na assembléia. Eles oravam em línguas e a missa prosseguia. Finalmente, mais uma estrondosa revelação particular. Jesus dissera a ele, naquele momento, que havia um demônio tentando alguém fortemente naquela assembléia. Não provou nada. Apenas invocou a presença de São Miguel Arcanjo, para que com a sua espada luminosa que expulsou Lúcifer do Paraíso Celeste, viesse expulsar aquele demônio presente numa pessoa daquela assembléia. Foram estas as suas palavras. Oraram em línguas e, aparentemente, todos ficaram satisfeitos com o resultado. A missa prosseguiu.
Professor de comunicação católica que sou por mais de 25 anos, fiquei pensando naquela comunicação do jovem padre. A) As orientações da Igreja sobre a celebração da eucaristia são claras. Não se interrompe a pregação e a celebração de toda a Igreja, para inserir nelas revelações particulares...
Pe. Zezinho, SCJ
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