terça-feira, 2 de setembro de 2008

Quem sou eu?

Quem sou eu? Quem é esta menininha determinada que olha o horizonte com galhardia? Quem é esta menininha charmosa e elegantérrima de "meia-calça". Nunca foi tão fácil acertar a nossa promoção, portanto, além de descobrir a identidade da nossa amiga, será ganhador que souber o número que calçava a nossa lindinha amiga naquela idade (rs rs). Boa sorte a todos !

A Tarefa da Política


“A ordem justa da sociedade e do Estado é tarefa principal da política”, afirma o Papa Bento XVI na sua Carta Encíclica “Deus Charitas est”, no. 28. A propósito desta insubstituível tarefa da política, o Papa recorda o pensamento de Santo Agostinho que afirma ser uma ‘banda de ladrões’ um estado que não se rege segundo a justiça. Reger-se segundo a justiça requer um grande empenho e uma inestimável lucidez no horizonte de compreensão daqueles todos que se propõem ocupar o cenário da política. A justiça, portanto, é determinante como capacidade e como empenho dos que aí atuam em se considerando que a justiça é o objetivo e, consequentemente, a medida intrínseca de toda política. Compreende-se, no desafio de escolher homens e mulheres para ocupar lugares no palco da política, que a política é mais do que uma simples técnica para a definição dos ordenamentos públicos. É imprescindível, à luz da vida pregressa dos candidatos, uma avaliação de sua competência, ética e administrativa, para que o Estado seja capaz de realizar a justiça aqui e agora.

O Estado precisa contar com pessoas capazes de atuar e garantir a justiça. A justiça, como objetivo e origem do Estado, é de natureza ética. Compreende-se, imediatamente, que não é suficiente uma simples competência para a realização de algumas obras. Obras podem ser localizadas simplesmente em alguns lugares. A justiça é um olhar que abrange o conjunto da vida da sociedade e incomoda com suas exigências de resposta, particularmente quando faz ver a situação dos excluídos e as condições indignas de vida de grande parte da população. Não é suficiente arrancar aplausos por aquilo que se fez. O fazer como resultado do comprometimento político deve ter uma abrangência muito mais ampla. Sua linha de inclusão tem que perpassar, sobretudo, as periferias e as condições degradantes dos que não participam, segundo o seu direito próprio, de benesses que são de todos e não têm oportunidade de inserção nas dinâmicas que vão definindo a vida e a ordem da sociedade. Só a justiça projeta luzes nestas sombras.

Os agentes, pois, na política, com o compromisso que assumem de estar a serviço para que o Estado cumpra esta sua insubstituível tarefa, eles devem ter a competência necessária para a justiça fecundando sua competência administrativa e sua capacidade de compreender e sustentar os processos de uma ordem social, política, econômica justa. O sapateado no mesmo lugar, e em torno das mesmas coisas, como quem amassa o barro, sem resultados, é conseqüência óbvia da incompetência administrativa, mas também do despreparo para compreender, avaliar e conduzir, nos largos e exigentes horizontes da justiça, as dinâmicas de funcionamento das responsabilidades próprias do Estado na garantia de uma adequada ordem social e política. A avaliação da competência administrativa deve estar pari passu com a acuidade ética dos que exercem a tarefa política, sob pena de uma cegueira ética aprisionar os que têm tarefas políticas em condições que não lhes permitem responder às crescentes demandas desta nova ordem social, econômica e política.

E determinante, pois, que os eleitores avaliem esta acuidade ética dos que se candidatam para averiguar a sua competência para o exercício da tarefa política. Todos sabem que promessas não têm nenhuma consistência de garantia no exercício desta tarefa. Quando se está de fora do jogo, sem o peso da responsabilidade de se dar agora a resposta, é fácil dizer que faria, pode fazer ou propor como se consegue alcançar aquela meta. O cumprimento da tarefa política, pois, supõe uma base ética da mais alta profundidade. Esta exigência requer contribuições significativas de quem pode oferecer parâmetros e tem autoridade moral para indicar valores. A Igreja Católica tem consciência de sua missão neste cenário. O Santo Padre o Papa Bento XVI, no Discurso Inaugural da V Conferência do Episcopado Latino-americano e Caribenho, Aparecida 13-31 de maio de 2007, sublinhou este compromisso eclesial ao afirmar que “a Igreja está convocada a ser advogada da justiça e defensora dos pobres diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas”.

A opção preferencial pelos pobres é o horizonte de inspiração e o instrumento de medição da participação da Igreja nesta missão de oferecer critérios e compartilhar valores para o cumprimento satisfatório da tarefa política. A configuração desta opção abarca todo o ideológico que configura discussões e encaminhamentos sociais e políticos, e inclui a perenidade de valores e a consideração insofismável da dignidade humana como prioridade na definição de programas e, sobretudo, na atuação política. Por isso, os bispos, Doc. de Aparecida, 396, assumiram o compromisso de “trabalhar para que a nossa Igreja continue sendo, com maior afinco, companheira de caminho dos nossos irmãos mais pobres, inclusive até o martírio”

Dom Walmor Oliveira de Azevedo

TECNOLOGIA

Google lança Chrome em português

São Paulo - Usuários já podem baixar novo browser do Google, em português.

O Chrome, novo browser do Google, já está disponível para download em português.
A versão beta do navegador de código aberto foi lançada oficialmente nesta terça-feira (02/09) em 43 diferentes linguagens e pesa 474 Kb.

O Chrome é um software ambicioso e nada sugere que seja algo livremente inspirado nos atuais browsers que existem no mercado. Ao contrário, pelo menos no papel, ele sugere algo realmente novo. Senão vejamos:

- Ele tem uma interface que gira em torno do conceito abas, cujo padrão é exibir miniaturas de seus sites favorito, além de uma forma totalmente nova de gerenciamento de memória, desenhado para evitar que elas possam prejudicar a navegação;

- O Chrome utilize o conceito de caixa de areia para previnir malware de causar prejuízos ao sistema;

- Ele inclui uma ferramenta anti-phishing;

- Sua arquitetura inclui o uso de uma implementação JavaScript totalmente novo, desenhada para proporcionar desempenho superior a aplicações web;

- Vem equipado com o Gears, plataforma do Google que permite a aplicações online proporcionar capacidades offline;

- Foi escrito utilizando opensource;

- Ele é baseado no Webkit, o mesmo motor que dá poder ao Safari, da Apple;

chrome_novo_05
> Baixe o Chrome em português

Atenção leitor
: antes de executar qualquer programa em seu computador, principalmente os que fazem alterações no Registro do Windows ou modifiquem informações em seu HD, lembre-se de fazer um backup de segurança do registro do sistema, criar um ponto de restauração e fazer backup dos seus dados.

Brasileiro é o povo mais confiante do mundo em sua felicidade futura, diz pesquisa.

Uma pesquisa internacional para medir a perspectiva de felicidade da população em 132 países, divulgada nesta terça-feira (2) pelo centro de políticas sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra que o brasileiro é o povo mais confiante em como estará sua situação daqui a cinco anos.

Numa escala de 0 a 10, o ícone da felicidade futura da população brasileira atinge o topo da pesquisa com 8,78, à frente de Venezuela (8,52) e até mesmo da Dinamarca (8,51). China, Rússia e Índia, países que, com o Brasil, formam os chamados BRICs (grupo dos países considerados os quatro principais emergentes), ficaram para trás no estudo. Os piores são Zimbábue (4,04), Camboja (4,86) e Paraguai (5,04).

A pesquisa foi dividida entre a população de uma forma geral e um outro levantamento feito entre jovens de 15 a 29 anos. Neste último grupo estão os mais otimistas em relação ao futuro do Brasil. O índice nessa faixa etária atinge 9,29, à frente dos Estados Unidos (9,11) e Venezuela (8,87). Os piores do ranking são Zimbábue (4,68), Haiti (5,18) e Camboja (5,37).

Segundo o economista da FGV e coordenador do estudo, Marcelo Neri, dois fatores contribuíram para essa visão otimista do brasileiro: a renda do trabalho do jovem, que teve acréscimo de 10,5% ao ano entre 2004 e 2008, além do aumento dos anos de estudo - de 9,7 em 2004 para 10,4 em 2008.

"O que a pesquisa mostra é que, dos últimos 16 anos, os 12 anos iniciais foram de estagnação trabalhista, mas o jovem estava indo à escola e investindo no seu futuro, embora não tivesse colhendo esses resultados no mercado de trabalho. De 2004 em diante, já muda. O jovem continua investindo em educação, mas começa a colher resultados", disse Neri explicando um dos fatores de otimismo dos jovens.

Em termos globais, a pesquisa mostra ainda que, com relação à felicidade no presente, jovens, adultos e idosos atribuem notas parecidas. Mas, quando o assunto é a confiança no futuro, as médias mudam. Conforme as pessoas vão se tornando mais velhas, menor a nota que dão para o índice de felicidade futura. Aos 15 anos, a nota média do IFF é de 7,41 e entre as pessoas com mais de 80 anos é de 5,45. De uma forma geral, a população atribui uma nota menor à felicidade no presente que no futuro. No caso dos jovens, essa diferença na média é de 3,3.
O questionário, com perguntas objetivas e subjetivas iguais para todos as nações, foi aplicado pelo instituto Gallup a 150 mil pessoas de 132 países. A FGV trabalhou com os dados da pesquisa para estudar as perspectivas de felicidade do brasileiro.

Juliana Castro - UOL notícias

Premiação


O nosso quadro "Quem sou eu", está sendo um sucesso e os amigos adoram rever e até conhecer a infância dos nossos, então a equipe do blog decidio premiar a todos os que acertarem com seus bons chutes... é claro...
Eis os ganhadores, Kardinale ( Elson), Rose (Viviane), Flavia ( Júnior), (Giginha - (Dailton) e Kalenne - (Luiz), não estavam presentes ao grupão ).
Não fique fora dessa! você pode ser o próximo. Boa sorte!!!