SÃO PAULO - O assassinato da freira Dorothy Stang, de 73 anos, em fevereiro de 2005, voltou às manchetes dos jornais nos últimos dias, quando o acusado de ser o mandante do crime, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o "Bida", foi enviado novamente à prisão.
Toda a história da morte da religiosa, uma ativa militante de direitos humanos, é analisada no documentário "Mataram a irmã Dorothy", do diretor norte-americano Daniel Junge, estreando nesta sexta-feira em quatro capitais do país - São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belém.
Resultado de um trabalho de pesquisa de três anos, o filme recupera a trajetória da freira Dorothy Mae Stang, nascida em Ohio, naturalizada brasileira e que dedicou as quatro décadas em que viveu no Brasil - desde 1967 - à luta pelos direitos de pequenos agricultores e sem-terra.
Leia mais e veja trailler do filme aqui.
Fonte: UOL Cinemas.com
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