Ontem, na Universidade Potiguar, aconteceu a V jornada de cultura brasileira, que teve por tema: do cordel à mpb. Com as participações de Zé Dias, produtor musical, e Antônio Francisco, poeta popular e xilógrafo.
A discussão atravessou décadas e levou aos presentes reflexões sobre o aspecto "qualidade", que a nossa cultura brasileira vem tendo acesso.
Com ênfase nos artistas populares, Antônio Francisco em sua produção, está sendo muito elogiado pela crítica literária atual, que o considera a grande revolução dos últimos anos no campo da literatura de cordel. Tem cerca de 30 folhetos publicados e é autor de 2 livros: Dez cordéis num cordel só, e Por motivos de versos. Hoje, ocupa uma cadeira na academia brasileira de literatura de cordel, e é chamado de o “novo Patativa do Assaré".
Tive o prazer de está presente no evento e vê-lo recitar seus contos. Em especial deixo aos nossos leitores o trecho “Os animais têm razão” que em 2007 virou CD – “Os Animais têm Razão – Para Ouvir e Pensar”
Viviane Rodrigues
A discussão atravessou décadas e levou aos presentes reflexões sobre o aspecto "qualidade", que a nossa cultura brasileira vem tendo acesso.
Com ênfase nos artistas populares, Antônio Francisco em sua produção, está sendo muito elogiado pela crítica literária atual, que o considera a grande revolução dos últimos anos no campo da literatura de cordel. Tem cerca de 30 folhetos publicados e é autor de 2 livros: Dez cordéis num cordel só, e Por motivos de versos. Hoje, ocupa uma cadeira na academia brasileira de literatura de cordel, e é chamado de o “novo Patativa do Assaré".
Tive o prazer de está presente no evento e vê-lo recitar seus contos. Em especial deixo aos nossos leitores o trecho “Os animais têm razão” que em 2007 virou CD – “Os Animais têm Razão – Para Ouvir e Pensar”
Viviane Rodrigues
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