quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Entrevista com Lobão


Quem viveu a década de oitenta sabe muito bem quem é o roqueiro Lobão... Para alguns jovens desinformados ele é apenas  mais um apresentador da MTV . 
Quem gosta da palavra falada e do bom papo inteligente e transgressor, o Lobão é o máximo! Ele foge dos clichês e do politicamente correto. Você pode não concordar com o que ele prega, mas é fascinante ver nele o direito sagrada de falar o que pensa, expressar idéias, sem que isso signifique ofender pessoas.


Apreciem sem moderação a entrevista do cantor e compositor Lobão à televisão Record.





2 comentários:

Italo Amorim disse...

Gente...
Ele pode até ser inteligente, mas dizer que Ivete Sangalo não canta é força a barra...

Respeito a opinião, mas coitado. Um cara que tem mil anos de carreira e não conseguiu vender nem a metade do que Ivete vendeu em 10 anos...huhuh...fica assim mesmo. No lugar dele tb teria o mesmo recalque.

Deixe ele escrever o livro para tentar faturar grana de outra forma, já que com música tá difícil.

E deixe ele ir sonhando que o sexo no Rock and Rool é diferente do sexo no Axé... Talvez a diferença esteja na troca de seringas!

Abs

Italo Amorim =D

Luiz Teixeira disse...

Luiz Teixeira disse...

Ítalo,

não quero entrar no mérito se Ivete Sangalo é boa ou má cantora o que eu, pessoalmente, acho estar há anos luz de distância de muitas outras cantoras brasileiras, inclusive das novas gerações.

Agora, atribuir talento, usando como parâmetro vendagem de discos,penso não ser o mais correto e justo, senão vamos dar VIVAS para as grandes cantoras XUXA MENEGHUEL, TATI QUEBRA BARRACO, ao famigerado LATINO! CAVALEIROS DO FORRÓ e todo o lixo que as gravadoras lançam no mercado e faturam alto...

Sexo é banalizado tanto no ROCK como no AXÉ! Mas reconheçamos que ele tem razão quando diz que o show de beijos na boca que ilustram as manchetes de jornais e invadem as nossas casas pela tevê com algo normal e chique, nada mais é do que um escândalo de breguice, mal gosto, falta de higiene e luxúria que nem no baixo meretrício se permite.

"É bonita, erudita popular brasileira
Deixe o vento levar o som
Não tem fronteiras..."