Os fundamentos da moral cristã é o amor, a fraternidade e a justiça. Não há dúvida que estes valores são os objetivos a serem alcançados pela sociedade, sobretudo, pelos cristãos. Acrescento: Quando as pessoas se aproximam e vivem aqueles valores, mais serão seres espiritualizados e protagonistas de um mundo de paz.
Não há dúvida que construir um mundo novo é estabelecer o império da justiça. O que é justo? O que é fazer justiça? Justiça para todos, se ouvem nas praças. Definir, conceituar, refletir justiça é um exercício filosófico que transcende a minha capacidade intelectual e por demais complexo para um espaço diminuto como esse.
Quero nestas poucas linhas, externar o meu sentimento do justo com a sensação mais humana que pode ser traduzido pelos adágios populares: "Quem colhe planta" ou "quem procura acha". Pode ser traduzida também pela lei física e divina da "causa e efeito".
Moíses duvidou de Deus! Não entrou na Terra Prometida. Adão não confiou no Criador. Expulso do Paraíso! Zacarias era velho demais... Ficou mudo até ver o milagre de Deus. O Juiz Sansão esqueceu a Deus nos braços de uma bela mulher... . Perdeu a "força".
Não há maior erro, não há maior engano do que acreditar que amar é fazer as pessoas não sentirem o efeito dos seus atos, as consequencias dos seus pecados. Bem-aventurado os que clamam por Justiça! Melhores serão os que humildemente colhão os frutos de seus erros. Malditos aqueles que mimam, protegem, "passam a mão" na cabeça dos malfeitores, não falam a verdade e sempre acham que a mão dura da Justiça só deve recair nos filhos dos outros.
IMPUNIDADE é diabólica. Causa uma sensação de desordem, anarquia, bagunça, é salvo-conduto à reincidência, instimula os canalhas a praticarem a desordem, porque saberão que ficarão imunes. Pior é quem defende e prega o jeitinho, o "perdão" aos infratores pensando que estão a amar. A estas pessoas "piedosas", Jesus diria: "Vadre reto Satanás!"
Não dê causa negativa, pois os efeitos não serão diferentes. Não interfira na lei divina da causa e efeito, sob pena de você ser a vítima.
Não há dúvida que construir um mundo novo é estabelecer o império da justiça. O que é justo? O que é fazer justiça? Justiça para todos, se ouvem nas praças. Definir, conceituar, refletir justiça é um exercício filosófico que transcende a minha capacidade intelectual e por demais complexo para um espaço diminuto como esse.
Quero nestas poucas linhas, externar o meu sentimento do justo com a sensação mais humana que pode ser traduzido pelos adágios populares: "Quem colhe planta" ou "quem procura acha". Pode ser traduzida também pela lei física e divina da "causa e efeito".
Moíses duvidou de Deus! Não entrou na Terra Prometida. Adão não confiou no Criador. Expulso do Paraíso! Zacarias era velho demais... Ficou mudo até ver o milagre de Deus. O Juiz Sansão esqueceu a Deus nos braços de uma bela mulher... . Perdeu a "força".
Não há maior erro, não há maior engano do que acreditar que amar é fazer as pessoas não sentirem o efeito dos seus atos, as consequencias dos seus pecados. Bem-aventurado os que clamam por Justiça! Melhores serão os que humildemente colhão os frutos de seus erros. Malditos aqueles que mimam, protegem, "passam a mão" na cabeça dos malfeitores, não falam a verdade e sempre acham que a mão dura da Justiça só deve recair nos filhos dos outros.
IMPUNIDADE é diabólica. Causa uma sensação de desordem, anarquia, bagunça, é salvo-conduto à reincidência, instimula os canalhas a praticarem a desordem, porque saberão que ficarão imunes. Pior é quem defende e prega o jeitinho, o "perdão" aos infratores pensando que estão a amar. A estas pessoas "piedosas", Jesus diria: "Vadre reto Satanás!"
Não dê causa negativa, pois os efeitos não serão diferentes. Não interfira na lei divina da causa e efeito, sob pena de você ser a vítima.
Luiz Teixeira
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