O Ministério Público e a Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Natal realizam na próxima terça-feira, 22, uma audiência pública para debater a superpopulação de gatos na cidade.
De acordo com a Promotora de Justiça de Defesa da Saúde, Elaine Cardoso, a audiência terá um intuito educativo, esclarecendo a população sobre as consequências que o aumento no número de gatos de rua podem trazer à saúde das pessoas, principalmente num momento em que a cidade ainda registra casos de toxoplasmose.
A Audiência acontece na Câmara de Vereadores de Natal, às 9h, e vai contar ainda com a participação da Promotora de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Rossana Mary Sudário, para trazer o ponto de vista ambiental que também envolve a questão.
Um dos principais pontos a serem discutidos na audiência é a prática que algumas pessoas têm adotado de fornecer comida para gatos de rua.
Sobre esse assunto, Elaine Cardoso comenta que “se alguma pessoa gosta de animais e se preocupa em cuidar deles, a melhor alternativa é adotar um animal e não apenas colocar comida na rua; pois esses gatos, apensar de alimentados, continuam sem cuidados veterinários, sem vacinas, sem controle sanitário etc.”
De acordo com a Promotora de Justiça de Defesa da Saúde, Elaine Cardoso, a audiência terá um intuito educativo, esclarecendo a população sobre as consequências que o aumento no número de gatos de rua podem trazer à saúde das pessoas, principalmente num momento em que a cidade ainda registra casos de toxoplasmose.
A Audiência acontece na Câmara de Vereadores de Natal, às 9h, e vai contar ainda com a participação da Promotora de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Rossana Mary Sudário, para trazer o ponto de vista ambiental que também envolve a questão.
Um dos principais pontos a serem discutidos na audiência é a prática que algumas pessoas têm adotado de fornecer comida para gatos de rua.
Sobre esse assunto, Elaine Cardoso comenta que “se alguma pessoa gosta de animais e se preocupa em cuidar deles, a melhor alternativa é adotar um animal e não apenas colocar comida na rua; pois esses gatos, apensar de alimentados, continuam sem cuidados veterinários, sem vacinas, sem controle sanitário etc.”
Fonte: Assessoria de Imprensa do MP/RN
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