Imaginem a dor ! A própria mãe mata o filho por legítima defesa. Que filho é este ! Dirão alguns. Este é um filho como muitos neste país que são vítimas dos traficantes e das drogas em especial do CRACK .
História comovente de uma mãe que vive "uma dor que não tem fim”. Matéria principal da revista VEJA desta semana.
“Tobias, meu filho, era um rapaz muito bonito.
Chegou a trabalhar como modelo fotográfico. Aos 21 anos, caiu no crack. Voltava para casa só quando precisava de dinheiro para a droga. Roubava casacos, sapatos, objetos de decoração.
Trocava tudo por pedra. Eu mesma ia até o traficante para pegar tudo de volta. Ele ficou violento, passou a me agredir. Dois anos atrás, com medo, peguei um revólver do meu marido e disparei. Tobias morreu ali. Fui presa. Acabei sendo inocentada por ter agido em legítima defesa.
Perdi meu único filho.
Vivo uma dor que não tem fim.”
Flávia Costa Hahn, 62 anos, aposentada, Porto Alegre
Chegou a trabalhar como modelo fotográfico. Aos 21 anos, caiu no crack. Voltava para casa só quando precisava de dinheiro para a droga. Roubava casacos, sapatos, objetos de decoração.
Trocava tudo por pedra. Eu mesma ia até o traficante para pegar tudo de volta. Ele ficou violento, passou a me agredir. Dois anos atrás, com medo, peguei um revólver do meu marido e disparei. Tobias morreu ali. Fui presa. Acabei sendo inocentada por ter agido em legítima defesa.
Perdi meu único filho.
Vivo uma dor que não tem fim.”
Flávia Costa Hahn, 62 anos, aposentada, Porto Alegre
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