Em tempos de divisão; de despedidas; de novos rumos; de reflexão de quais caminhos a seguir... Quem neste vida, em alguns momentos, não se assemelha ao filho pródigo? Quantas tentações; quantas vezes optamos pelo conforto, vaidade, gozo, prazeres que nos afastam do pai e da missão a nós imposta (1Cor 9,16). Mas o Pai sempre se alegra e nos acolhe em nossa volta...
Um sonho tão normal.
Dissipei meus bens, o coração também.
No fim, meu mundo era irreal.
Confiei no Teu amor e voltei.
Sim aqui é o meu lugar!
Eu gastei Teus bens ó Pai e Te dou,
este pranto em minhas mãos.
Mil amigos conheci disseram adeus.Caiu a solidão em mim.
Um patrão cruel levou-me a refletir:
meu Pai não trata um servo assim!
meu Pai não trata um servo assim!
Nem deixaste-me falar da ingratidão;
morreu no abraço, o mal que eu fiz.
Festa, roupa nova, anel, sandálias aos pés; voltei
à vida, sou feliz.
Festa, roupa nova, anel, sandálias aos pés; voltei
à vida, sou feliz.
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