FIÉIS BUSCAM AS MISSAS DE CURA
Sedentos por um alento para as dores do corpo e do espírito, milhares de pessoas lotam as Missas de Cura e Libertação. Com o coração repleto de adoração , mesmo em momentos de sofrimento, a alma atinge um nível de amor, que para muitos, é capaz de promover a cura. Emoção, esperança e fé. É assim essa celebração, uma mistura de sentimentos que faz até o mais descrente acreditar na força da oração.
Sedentos por um alento para as dores do corpo e do espírito, milhares de pessoas lotam as Missas de Cura e Libertação. Com o coração repleto de adoração , mesmo em momentos de sofrimento, a alma atinge um nível de amor, que para muitos, é capaz de promover a cura. Emoção, esperança e fé. É assim essa celebração, uma mistura de sentimentos que faz até o mais descrente acreditar na força da oração.
E a cada dia elas estão reunindo cada vez mais fiéis. Uma das mais tradicionais acontece na Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, em Neópolis, e é celebrada pelo Pe. Nunes. A Missa acontece uma vez por mês e reúne milhares de pessoas. Quando começou há cinco anos, era apenas um horário. Hoje já são três celebrações que juntas somam mais de sete mil pessoas em busca de ajuda.
"Na Missa das cinco da Manhã o público é formado por idosos e adultos. Muitos deles já vêm prontos para ir direto para o trabalho. Além disso, observarmos a presença de diversas caravanas. Nos outros horários , às 17h e às 19h30min, temos observado a participação de muitos jovens e adultos", diz Padre Nunes.
Juntas, as pessoas rezam e cantam assim como acontece em outras celebrações. "Fazemos os mesmos rituais litúrgicos de uma missa , a única diferença são as intenções de cada pessoa e nessa missa em especial elas pedem pelas suas dores físicas e pessoais, pela sua cura e libertação. E isso depende do estado de espírito e da fé que essas pessoas têm em Deus porque é Dele todo o poder de cura e não meu. Eu não tenho esse poder", explica Padre Nunes.
O silêncio é impressionante, nem parece que naquele local estão reunidas cerca de duas mil pessoas. Para criar esse ambiente intimista durante cerca de 40 minutos, a celebração é feita com luzes apagadas, apenas algumas velas iluminam o ambiente. "Não é um show ou um espetáculo como dizem por ai, utilizamos esse recurso para criar um ambiente de recolhimento para quem está ali".
"Cada pessoa tem algo a pedir , a curar, a libertar. Traga, peça o que te trouxe aqui, o que te fez acordar de madrugada. Não importa se você veio apenas por curiosidade, por que foi convidado ou por vontade própria. O importante é que você está aqui, em busca da graça de Deus, que fez um cego enxergar, um surgo ouvir, ressuscitou Lázaro. Hoje deixe que Jesus te toque". Foi com estas palavras que Padre Nunes encerrou a homília.
Carla França - Repórter
Tribuna do Norte Online
Juntas, as pessoas rezam e cantam assim como acontece em outras celebrações. "Fazemos os mesmos rituais litúrgicos de uma missa , a única diferença são as intenções de cada pessoa e nessa missa em especial elas pedem pelas suas dores físicas e pessoais, pela sua cura e libertação. E isso depende do estado de espírito e da fé que essas pessoas têm em Deus porque é Dele todo o poder de cura e não meu. Eu não tenho esse poder", explica Padre Nunes.
O silêncio é impressionante, nem parece que naquele local estão reunidas cerca de duas mil pessoas. Para criar esse ambiente intimista durante cerca de 40 minutos, a celebração é feita com luzes apagadas, apenas algumas velas iluminam o ambiente. "Não é um show ou um espetáculo como dizem por ai, utilizamos esse recurso para criar um ambiente de recolhimento para quem está ali".
"Cada pessoa tem algo a pedir , a curar, a libertar. Traga, peça o que te trouxe aqui, o que te fez acordar de madrugada. Não importa se você veio apenas por curiosidade, por que foi convidado ou por vontade própria. O importante é que você está aqui, em busca da graça de Deus, que fez um cego enxergar, um surgo ouvir, ressuscitou Lázaro. Hoje deixe que Jesus te toque". Foi com estas palavras que Padre Nunes encerrou a homília.
Carla França - Repórter
Tribuna do Norte Online
2 comentários:
Fico feliz por tanta gente procurar a comunhão para a cura do corpo e da alma, mas...
Toda missa cura.
Sem colocar em questão a fé das pessoas que estão sedentas de uma palavra amiga, uma canção, uma lágrima...mas,
Toda missa cura.
Acabei de chegar da missa da quarta feira no panatis com poucas pessoas por causa da chuva e o silêncio do ambiente que era quebrado com as palavras do Padre e as as pessoas que ouviam com atenção e depois voltaram para suas casas... percebi mais uma vez:
Toda missa cura.
Concordo musa!
Me preocupo em ver pessoas procurarem ir a missa em função de Padre que anima, que tem uma homilia extensiva, ou aquelas que deixam de buscar a eucaritia porque não simpatiza ou não concorda com atitudes de um certo padre. Me entristeço e pergunto a elas: "Sua fé é baseada em Deus ou no homem?"
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