quinta-feira, 5 de junho de 2008

COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS

NA PRUDENTE DE MORAIS
Uma avenida movimentada! Um desfile de tantos veículos de todas as marcas e cilindragens: gol, fusca, kombi, ônibus, caminhões-pipa, caminhonetes... Todos caminhando na própria mão, na mesma direção, mas com uma velocidade diferente, dependendo do peso da carga, da força do motor e da vontade do motorista
Todos respeitam o mesmo código de trânsito. Eu pensava, olhando essa realidade, na comunidade que caminha com tantas pessoas de diferentes idades, de formação, de talentos, de saúde, de genética, de problemas e de relacionamentos humanos. Tanta gente com a mesma fé, o mesmo ideal, a mesma vontade de acertar e andando cada um com seu ritmo ao encontro do Senhor. É claro que os acidentes acontecem também por causa da incompetência ou impaciência ou até falha mecânica. De vez em quando, aparece um guarda pra apitar e refrear os ardores dos motoristas e até multar. Qual é a comunidade que não precisa de guarda? Qual é o jogo que poderia se desenrolar sem juiz? Na convivência em lugares proibidos, com excesso de velocidade... O guincho deve aparecer em situações desastrosas, assim como a ambulância ou os bombeiros. Na igreja é assim.
Jacques Theisen (Pe. Thiago)

Um comentário:

Anônimo disse...

Que bela e sábia comparação o nosso padre relata em seu artigo. É preciso observar e termos cautela nas coisas que fazemos; pois estamos em (comum-unidade).