Artista optou por formas geométricas
O inquieto e crítico artista plástico Anchieta Rolim aproveita o período religioso da Semana Santa para fazer uma provocação. A nova exposição dele - “A Industrialização do Santo Cristo” -, que será aberta às 18h desta quinta-feira (2) na Capitania das Artes, é uma crítica às religiões e pessoas que utilizam a imagem de Jesus Cristo como mercadoria.
Os 21 desenhos geométricos em nanquim sobre papel que compõem a exposição não foram feitos a esmo. O artista assim os concebeu como forma de mostrar como algumas religiões deturparam o sentido da vinda de Jesus à Terra e usaram sua imagem friamente como um produto vendável.
Anchieta Rolim é artista plástico há mais de dez anos e já realizou diversas exposições - de pintura, desenho e escultura. Uma das marcas de Rolim é que seus trabalhos sempre têm como tônica a crítica ao tema escolhido.
A exposição “A Industrialização do Santo Cristo” fica em cartaz na Capitania das Artes até 21 de abril.
Exposição - “A Industrialização do Santo Cristo”
Abertura: quinta-feira (2), às 18h, na Capitania das Artes
Fonte: Itaércio Porpino - No Minuto.com
Os 21 desenhos geométricos em nanquim sobre papel que compõem a exposição não foram feitos a esmo. O artista assim os concebeu como forma de mostrar como algumas religiões deturparam o sentido da vinda de Jesus à Terra e usaram sua imagem friamente como um produto vendável.
Anchieta Rolim é artista plástico há mais de dez anos e já realizou diversas exposições - de pintura, desenho e escultura. Uma das marcas de Rolim é que seus trabalhos sempre têm como tônica a crítica ao tema escolhido.
A exposição “A Industrialização do Santo Cristo” fica em cartaz na Capitania das Artes até 21 de abril.
Exposição - “A Industrialização do Santo Cristo”
Abertura: quinta-feira (2), às 18h, na Capitania das Artes
Fonte: Itaércio Porpino - No Minuto.com
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