Ano B - Dia: 14/08/2009
O valor da família
Alguns fariseus chegaram perto dele e, querendo conseguir alguma prova contra ele, perguntaram:
- Será que pela nossa Lei um homem pode, por qualquer motivo, mandar a sua esposa embora?
Jesus respondeu:
- Por acaso vocês não leram o trecho das Escrituras que diz: "No começo o Criador os fez homem e mulher"? E Deus disse: "Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa." Assim já não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu.
Os fariseus perguntaram:
- Nesse caso, por que é que Moisés permitiu ao homem mandar a sua esposa embora se der a ela um documento de divórcio?
Jesus respondeu:
- Moisés deu essa permissão por causa da dureza do coração de vocês; mas no princípio da criação não era assim. Portanto, eu afirmo a vocês o seguinte: o homem que mandar a sua esposa embora, a não ser em caso de adultério, se tornará adúltero se casar com outra mulher.
Os discípulos de Jesus disseram:
- Se é esta a situação entre o homem e a sua esposa, então é melhor não casar.
Jesus respondeu:
- Este ensinamento não é para todos, mas somente para aqueles a quem Deus o tem dado. Pois há razões diferentes que tornam alguns homens incapazes para o casamento: uns, porque nasceram assim; outros, porque foram castrados; e outros ainda não casam por causa do Reino do Céu. Quem puder, que aceite este ensinamento.
Comentário do Evangelho
Os fariseus tentam confundir Jesus
Os fariseus tentam confundir Jesus com uma questão controvertida entre os rabinos. Por quais motivos é permitido ao homem despedir sua mulher, segundo a Lei de Moisés? O ponto de vista é exclusivamente unilateral, machista. Jesus descarta ao homem este direito. A exceção no texto, exclusiva de Mateus, é de complexa interpretação. Com
um frágil argumento, os discípulos colocam a questão de não se casar. Segue-se a fala de Jesus que fundamenta a tradicional opção pelo celibato religioso, a partir do restrito compromisso com o serviço do Reino.
Fonte: www.paulinas.org.br
Leitura Orante
Mt 19,3-12Alguns fariseus chegaram perto dele e, querendo conseguir alguma prova contra ele, perguntaram:
- Será que pela nossa Lei um homem pode, por qualquer motivo, mandar a sua esposa embora?
Jesus respondeu:
- Por acaso vocês não leram o trecho das Escrituras que diz: "No começo o Criador os fez homem e mulher"? E Deus disse: "Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa." Assim já não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu.
Os fariseus perguntaram:
- Nesse caso, por que é que Moisés permitiu ao homem mandar a sua esposa embora se der a ela um documento de divórcio?
Jesus respondeu:
- Moisés deu essa permissão por causa da dureza do coração de vocês; mas no princípio da criação não era assim. Portanto, eu afirmo a vocês o seguinte: o homem que mandar a sua esposa embora, a não ser em caso de adultério, se tornará adúltero se casar com outra mulher.
Os discípulos de Jesus disseram:
- Se é esta a situação entre o homem e a sua esposa, então é melhor não casar.
Jesus respondeu:
- Este ensinamento não é para todos, mas somente para aqueles a quem Deus o tem dado. Pois há razões diferentes que tornam alguns homens incapazes para o casamento: uns, porque nasceram assim; outros, porque foram castrados; e outros ainda não casam por causa do Reino do Céu. Quem puder, que aceite este ensinamento.
Comentário do Evangelho
Os fariseus tentam confundir Jesus
Os fariseus tentam confundir Jesus com uma questão controvertida entre os rabinos. Por quais motivos é permitido ao homem despedir sua mulher, segundo a Lei de Moisés? O ponto de vista é exclusivamente unilateral, machista. Jesus descarta ao homem este direito. A exceção no texto, exclusiva de Mateus, é de complexa interpretação. Com
um frágil argumento, os discípulos colocam a questão de não se casar. Segue-se a fala de Jesus que fundamenta a tradicional opção pelo celibato religioso, a partir do restrito compromisso com o serviço do Reino.
Fonte: www.paulinas.org.br
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