São Máximo de Turim
Máximo nasceu depois da metade do século IV, na região do Piemonte, na Itália. Não se sabe muito sobre sua vida, mas seu legado está entre os mais importantes da Igreja.
Era discípulo de dois grandes santos: Eusébio de Vercelli e Ambrósio de Milão, sob a orientação de ambos fundou a diocese de Turim, da qual foi nomeado o primeiro bispo.
Deixou obras literárias muito respeitadas, como o livro que reuniu seus numerosos "sermões e homilias", um total de oitenta e nove. Seu estilo claro, persuasivo e de uma refinada e sutil ironia, exortava os paroquianos a unirem-se para lutar contra o exército dos bárbaros pagãos que atormentavam os pacatos habitantes.
De personalidade firme e decidida, com caráter manso e benévolo, diante da invasão dos bárbaros chegou a propor aos seus fiéis, amedrontados pela aproximação do inimigo destruidor, empunhar as armas do jejum, da oração e da misericórdia para enfrentá-lo.
Aos medrosos e acovardados, que pensavam em abandonar a cidade, pregou que seriam injustos e pífios se abandonassem a mãe no perigo, pois a pátria é sempre uma doce mãe.
Entretanto, ao tratar dos temas da doutrina dogmática, a sua palavra era uma luz que aclarava imensamente os textos bíblicos, os quais interpretava com a mais perfeita ortodoxia. Venerado como um dos Padres da Igreja pela Igreja ocidental, documentos mais recentes revelam que ele teria convocado o Concílio de Turim, na condição de primeiro bispo daquela diocese, em 398.
Morreu no ano 423, na sua querida diocese. Segundo antiga tradição local, suas relíquias ficaram escondidas por muitos séculos. Depois, perderam-se durante as várias invasões dos bárbaros e pela ação dos hereges iconoclastas no início do século IX. Finalmente, alguns poucos fragmentos dessas relíquias foram encontrados no século XVII e são conservados na catedral de Turim.
O bispo Máximo tinha uma particular veneração por são João Batista, cuja devoção incutiu aos fiéis que elegeram aquele santo como padroeiro de Turim. Por esse motivo, a Igreja marcou a festa litúrgica de são Máximo de Turim para 25 de junho, um dia após a celebração da Natividade de são João Batista.
Era discípulo de dois grandes santos: Eusébio de Vercelli e Ambrósio de Milão, sob a orientação de ambos fundou a diocese de Turim, da qual foi nomeado o primeiro bispo.
Deixou obras literárias muito respeitadas, como o livro que reuniu seus numerosos "sermões e homilias", um total de oitenta e nove. Seu estilo claro, persuasivo e de uma refinada e sutil ironia, exortava os paroquianos a unirem-se para lutar contra o exército dos bárbaros pagãos que atormentavam os pacatos habitantes.
De personalidade firme e decidida, com caráter manso e benévolo, diante da invasão dos bárbaros chegou a propor aos seus fiéis, amedrontados pela aproximação do inimigo destruidor, empunhar as armas do jejum, da oração e da misericórdia para enfrentá-lo.
Aos medrosos e acovardados, que pensavam em abandonar a cidade, pregou que seriam injustos e pífios se abandonassem a mãe no perigo, pois a pátria é sempre uma doce mãe.
Entretanto, ao tratar dos temas da doutrina dogmática, a sua palavra era uma luz que aclarava imensamente os textos bíblicos, os quais interpretava com a mais perfeita ortodoxia. Venerado como um dos Padres da Igreja pela Igreja ocidental, documentos mais recentes revelam que ele teria convocado o Concílio de Turim, na condição de primeiro bispo daquela diocese, em 398.
Morreu no ano 423, na sua querida diocese. Segundo antiga tradição local, suas relíquias ficaram escondidas por muitos séculos. Depois, perderam-se durante as várias invasões dos bárbaros e pela ação dos hereges iconoclastas no início do século IX. Finalmente, alguns poucos fragmentos dessas relíquias foram encontrados no século XVII e são conservados na catedral de Turim.
O bispo Máximo tinha uma particular veneração por são João Batista, cuja devoção incutiu aos fiéis que elegeram aquele santo como padroeiro de Turim. Por esse motivo, a Igreja marcou a festa litúrgica de são Máximo de Turim para 25 de junho, um dia após a celebração da Natividade de são João Batista.
9 comentários:
Este quadro do Santo do dia está bombando no Grupo. Ontem a noite em um dos muitos ensaios para a apresentaçao do sao joao, uma certa catequista fez referencia a uma famosa santa. Nossa Senhora de Isabel.... é verdade ou mentira que existe essa santa? Acho que vou pedi pra que vc's do blog mande esta incógnita para o detetive virtual. kkkkkkkkkkkk....
O minha querida amiga catequista eu tenho plena conficçao que foi o cansaço do ensaio.... kkkkkkkkkk..... bjaummmm adoro ela!!!
p.s: vale salientar que ela vai ser uma revelaçao amanha na apresentaçao do casamento junino. Não percam!!!!
Realmente Emerson existe sim uma Santa Isabel de Aragão em portugal,ela foi beatificada em
1516, pelo Papa Leão X
Canonização 1625 por: Papa Urbano VIII
Principal templo Igreja do Convento de Santa Clara-a-Nova de Coimbra e capela do Castelo de estremoz
Festa litúrgica 4 de Julho
Atribuições Representada como rainha de Portugal, com um rosas no regaço do vestido.
São Zacarias e santa Isabel
Embora os nomes desses santos não estejam presentes no calendário litúrgico da Igreja, há muitos séculos a tradição cristã consagrou o dia 5 de novembro à veneração da memória de são Zacarias e santa Isabel, pais de são João Batista.
E ainda existe uma santa isabel da Hungria.que foi Canonização em 27 de Maio de 1235 pelo Papa Gregório IX
Festa litúrgica 17 de Novembro
Padroeira Ordem Franciscana Secular
Parabéns a nossa amiga catequista que esta correta em suas afirmações!
Há, mas nossa amiga é esperta demais né naum... "Nossa senhora Isabel" eu ainda insisto nao foi santa isabel, foi Nossa Senhora Isabel, a face de nossa senhora na "expressao" de isabel. Mas bem isso tudo foi só uma brincadeira que disse a ela que ia fazer kkkkkkk.... mas parabéns para a equipe do blog que foi buscar a reposta que muitos não sabiam.
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