No mundo, milhões de famílias celebram o Natal ao redor de uma árvore. A árvore, símbolo da vida, é uma tradição mais antiga do que o próprio Cristianismo, e não é exclusiva de uma só religião.
Muito antes de existir o Natal, os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano. A primeira referência a uma “Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser popular em todo mundo.
Mas, para nós, ocidentais, esse é um momento de REFLEXÃO e TRANSFORMAÇÃO, e nada melhor do que uma fábula. Espero que consigam entender:
Era uma vez um certo homem que, enquanto caminhava pela floresta, encontrou uma pequena águia. Levou-a para casa, colocou-a no seu galinheiro, onde logo ela aprendeu a se alimentar como as galinhas e a se comportar como elas.
Um dia, um naturalista que ia passando por ali lhe perguntou por que uma águia, a rainha de todos os pássaros, deveria ser condenada a viver no galinheiro com as galinhas.
“Depois que lhe dei comida de galinha e a eduquei para ser uma galinha, ela nunca mais aprendeu a voar”, replicou o dono. “Comporta-se como uma galinha, não é mais uma águia”.
“Mas”, insistia o naturalista, “ela tem coração de águia, e, certamente, poderá aprender a voar”.
Depois de falar muito sobre o assunto, os dois homens concordaram em descobrir se isso poderia ser possível. Cuidadosamente o cientista pegou a águia nos braços e disse: “você pertence aos céus e não a terra. Bata bem as asas e voe”.
A águia, entretanto, estava confusa; não sabia quem era, e vendo as galinhas comendo pulou para ir juntar-se a elas.
Inconformado, o naturalista levou a águia no dia seguinte para o alto do telhado da casa e insistiu novamente, dizendo: “você é uma águia. Bata bem as asas e voe”. Mas a águia tinha medo do seu eu desconhecido e do mundo que ignorava e voltou novamente para a comida das galinhas.
No terceiro dia, o naturalista levantou-se bem cedo, tirou a águia do galinheiro e levou-a para uma alta montanha. Lá, segurou a rainha dos pássaros bem no alto e encorajou-a de novo, dizendo: “você é uma águia. Você pertence ao céu e a terra. Bate bem as asas agora e voe”. A águia olhou em torno, olhou para o galinheiro e para o céu. Ainda não voou. Então, o cientista levantou-a na direção do sol e a águia começou a tremer, lentamente abriu as asas. Finalmente, com um grito de triunfo, levantou vôo para o céu.
Pode ser que a águia ainda se lembre das galinhas com saudades; pode ser que ainda ocasionalmente torne a visitar um galinheiro. Mas até onde foi possível saber, nunca mais voltou a viver como galinha. Era uma águia, embora tivesse sido mantida e domesticada como galinha.
Assim, como a Águia, alguém que aprender a pensar de si mesmo alguma coisa que não é, pode reformular o que pensa em favor do seu REAL POTENCIAL. Pode tornar-se vencedor.
Traçando um paralelo da história da águia com o caminho do autoconhecimento, cada personagem pode ser considerado como um elemento simbólico. Em sua opinião, o que cada um deles representaria nesse caminho: as galinhas, a águia, o dono do galinheiro e o naturalista?
No processo de autoconhecimento, o que poderia significar a persistência do naturalista para a águia alçar vôo?
O que simboliza o vôo da águia ao final da história?
O que poderia significar o sol para o despertar da águia?
Tenho conhecimento de minhas potencialidades?
Sou o que sou em meu íntimo ou o resultado do que pensam que sou?
Lido facilmente com as mudanças ou tenho dificuldades em aceitá-las?
Sou persistente em meus objetivos? Tenho perseverança e esforço suficiente para alcançá-los?
Percebo que, quando não procuro ampliar meus horizontes, torno-me um produto do meio?
Que tenham todos um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo.
Muito antes de existir o Natal, os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano. A primeira referência a uma “Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser popular em todo mundo.
Mas, para nós, ocidentais, esse é um momento de REFLEXÃO e TRANSFORMAÇÃO, e nada melhor do que uma fábula. Espero que consigam entender:
Era uma vez um certo homem que, enquanto caminhava pela floresta, encontrou uma pequena águia. Levou-a para casa, colocou-a no seu galinheiro, onde logo ela aprendeu a se alimentar como as galinhas e a se comportar como elas.
Um dia, um naturalista que ia passando por ali lhe perguntou por que uma águia, a rainha de todos os pássaros, deveria ser condenada a viver no galinheiro com as galinhas.
“Depois que lhe dei comida de galinha e a eduquei para ser uma galinha, ela nunca mais aprendeu a voar”, replicou o dono. “Comporta-se como uma galinha, não é mais uma águia”.
“Mas”, insistia o naturalista, “ela tem coração de águia, e, certamente, poderá aprender a voar”.
Depois de falar muito sobre o assunto, os dois homens concordaram em descobrir se isso poderia ser possível. Cuidadosamente o cientista pegou a águia nos braços e disse: “você pertence aos céus e não a terra. Bata bem as asas e voe”.
A águia, entretanto, estava confusa; não sabia quem era, e vendo as galinhas comendo pulou para ir juntar-se a elas.
Inconformado, o naturalista levou a águia no dia seguinte para o alto do telhado da casa e insistiu novamente, dizendo: “você é uma águia. Bata bem as asas e voe”. Mas a águia tinha medo do seu eu desconhecido e do mundo que ignorava e voltou novamente para a comida das galinhas.
No terceiro dia, o naturalista levantou-se bem cedo, tirou a águia do galinheiro e levou-a para uma alta montanha. Lá, segurou a rainha dos pássaros bem no alto e encorajou-a de novo, dizendo: “você é uma águia. Você pertence ao céu e a terra. Bate bem as asas agora e voe”. A águia olhou em torno, olhou para o galinheiro e para o céu. Ainda não voou. Então, o cientista levantou-a na direção do sol e a águia começou a tremer, lentamente abriu as asas. Finalmente, com um grito de triunfo, levantou vôo para o céu.
Pode ser que a águia ainda se lembre das galinhas com saudades; pode ser que ainda ocasionalmente torne a visitar um galinheiro. Mas até onde foi possível saber, nunca mais voltou a viver como galinha. Era uma águia, embora tivesse sido mantida e domesticada como galinha.
Assim, como a Águia, alguém que aprender a pensar de si mesmo alguma coisa que não é, pode reformular o que pensa em favor do seu REAL POTENCIAL. Pode tornar-se vencedor.
Traçando um paralelo da história da águia com o caminho do autoconhecimento, cada personagem pode ser considerado como um elemento simbólico. Em sua opinião, o que cada um deles representaria nesse caminho: as galinhas, a águia, o dono do galinheiro e o naturalista?
No processo de autoconhecimento, o que poderia significar a persistência do naturalista para a águia alçar vôo?
O que simboliza o vôo da águia ao final da história?
O que poderia significar o sol para o despertar da águia?
Tenho conhecimento de minhas potencialidades?
Sou o que sou em meu íntimo ou o resultado do que pensam que sou?
Lido facilmente com as mudanças ou tenho dificuldades em aceitá-las?
Sou persistente em meus objetivos? Tenho perseverança e esforço suficiente para alcançá-los?
Percebo que, quando não procuro ampliar meus horizontes, torno-me um produto do meio?
Que tenham todos um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo.
João Teixeira
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