Os bancários do RN entraram com processo na Justiça para derrubar a liminar que proíbe os sindicalistas de ficarem próximos aos bancos Bradesco e Itaú e que convoca os funcionários a voltarem ao trabalho. No RN, apenas os bancos Safra, Bradesco e Itaú (que agregou o Unibanco) estão funcionando normalmente. Todos os outros continuam de portas fechadas.
"Os bancários voltaram a trabalhar por força de uma medida liminar pedida pelos donos dos bancos Bradesco e Itaú. A medida, que se chama interdito proibitório e é do tempo da Ditadura Militar, não proíbe os funcionários de entrarem em greve, mas determina que os sindicalistas fiquem longe das agências e permitam a livre circulação dos funcionários. Longe dos bancos, não conseguimos mobilizar os bancários", esclarece Marta Turra, coordenadora gera do Sindicato de Bancários do RN.
De acordo com ela, os sindicalistas já entraram com um processo na Justiça para derrubar a liminar. Eles aguardam apenas a decisão do juiz, que, num primeiro momento, acatou o pedido dos donos dos bancos Bradesco e Itaú. "Se a liminar for derrubada, voltaremos para a fernte do Bradesco e do Itaú para convencer os colegas a aderirem ao movimento", afirmou. Já foram cinco reuniões entre sindicatos dos bancários e donos de bancos nos 50 dias de mobilização nacional. Até o momento, apenas uma contraproposta foi feita.
"Os bancários voltaram a trabalhar por força de uma medida liminar pedida pelos donos dos bancos Bradesco e Itaú. A medida, que se chama interdito proibitório e é do tempo da Ditadura Militar, não proíbe os funcionários de entrarem em greve, mas determina que os sindicalistas fiquem longe das agências e permitam a livre circulação dos funcionários. Longe dos bancos, não conseguimos mobilizar os bancários", esclarece Marta Turra, coordenadora gera do Sindicato de Bancários do RN.
De acordo com ela, os sindicalistas já entraram com um processo na Justiça para derrubar a liminar. Eles aguardam apenas a decisão do juiz, que, num primeiro momento, acatou o pedido dos donos dos bancos Bradesco e Itaú. "Se a liminar for derrubada, voltaremos para a fernte do Bradesco e do Itaú para convencer os colegas a aderirem ao movimento", afirmou. Já foram cinco reuniões entre sindicatos dos bancários e donos de bancos nos 50 dias de mobilização nacional. Até o momento, apenas uma contraproposta foi feita.
DN online
Um comentário:
Pergunto-me: que justiça é essa a nossa?
Como um setor que nos últimos anos faturou "horrores" (recordes sobre recordes), oferece aos funcionários 4,9 % de aumento?
Um absurdo!
Se óbvio para mim, leigo, imagine para um juiz!!!
Entristeço-me...
"Money, money,money..." e justiça que é bom, "nothing'!
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