A LITURGIA PROSSEGUE
A Prefeita Micarla de Souza já aderiu ao Governo Federal e ao Governo do Estado. Somente seus assessores, alguns bobalhões que lotam a caixa postal de mensagens igualmente bobalhonas, acham que foram o Governo Federal e o Governo do Estado que aderiram a Micarla.
Quem há menos de um ano ela chamava de integrantes de um acordão, hoje são correligionários. O que ela não sabia era que, pelo cerimonial, teria que passar antes pela deputada Fátima Bezerra (PT-RN), sua adversária direta na luta de 2008.
E até humilhar-se, pateticamente, pra fazer uma festa, por causa de uma emenda parlamentar de 120 mil reais, para uma praça perdida em um lugar qualquer da cidade.
Foi de propósito. É o pedágio que precisa cumprir antes de aceitarem totalmente a sua desesperada adesão. Afinal, segundo a própria Prefeita, "ninguém governa com inimigos".
Com isso não estou dizendo que a Prefeita está certa ou errada. Essa parte não é ela quem decide. É a liturgia. Serão cumpridos os prazos, as passagens, os "entretantos" e os "finalmentes".
A reciprocidade, deixam pra depois. Fica feio agora. Pode parecer barganha por que vão tentar salvar administração dela. Mas, para usar o antigo slogan: "É Vilma costurando e Dilma dando o nó".
FONTE: Fator RRH - por Ricardo Rosado de Holanda
A Prefeita Micarla de Souza já aderiu ao Governo Federal e ao Governo do Estado. Somente seus assessores, alguns bobalhões que lotam a caixa postal de mensagens igualmente bobalhonas, acham que foram o Governo Federal e o Governo do Estado que aderiram a Micarla.
Quem há menos de um ano ela chamava de integrantes de um acordão, hoje são correligionários. O que ela não sabia era que, pelo cerimonial, teria que passar antes pela deputada Fátima Bezerra (PT-RN), sua adversária direta na luta de 2008.
E até humilhar-se, pateticamente, pra fazer uma festa, por causa de uma emenda parlamentar de 120 mil reais, para uma praça perdida em um lugar qualquer da cidade.
Foi de propósito. É o pedágio que precisa cumprir antes de aceitarem totalmente a sua desesperada adesão. Afinal, segundo a própria Prefeita, "ninguém governa com inimigos".
Com isso não estou dizendo que a Prefeita está certa ou errada. Essa parte não é ela quem decide. É a liturgia. Serão cumpridos os prazos, as passagens, os "entretantos" e os "finalmentes".
A reciprocidade, deixam pra depois. Fica feio agora. Pode parecer barganha por que vão tentar salvar administração dela. Mas, para usar o antigo slogan: "É Vilma costurando e Dilma dando o nó".
FONTE: Fator RRH - por Ricardo Rosado de Holanda
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