Achei uma mensagem bem bacana no site da cantora gospel Nívea Soares e decidi dividir com vocês.
O texto fala sobre o culto ao suicído, prática cada vez mais cumum nos últimos tempos. Quem não lembra do suicídio da jovem potiguar Isabelle Araújo, em outubro do ano passado. Classe média alta, 20 e poucos anos, esbanjando saúde e beleza em seus perfislocalizados nas mais diversas redes sociais... Mas com um detalhe: se definia como uma pessoa depressiva!
Nesta quinta-feira, lendo o Joral de Hoje - edição manhã - me deparei com a foto de uma mulher sentada do lado de fora de uma das janelas do fórum Miguel Seabra Fagundes e a seguinte manchete: "Mãe tenta suicídio após perder guarda do filho na Justiça".
Eu não posso sentir - muito menos julgar - o que se passa na mente de uma pessoa que cojita o suicídio. Mas posso garantir, seja qual for esse motivo, que essa atitude não é o fim. É na verdade o início de muito sofrimento para quem fica aqui. Quem tem que segurar a barra, a desestrutura da família, entre outros desdobramentos.
Costumo dizer lá em casa, quando minha mãe sente-se mal e se recusa a procurar um médico, que seria muito fácil se ela morresse e não deixasse saudades, sofrimento, dor...
Sei que sem minha mãe, nada: minha casa, minha vida, minha cabeça, meu coração será o mesmo. Então apelo para o sentimental e ela acaba percebendo a necessidade de se cuidar, tanto por ela quanto por nós.
É isso que falta aos suicídas. Tomados pelo Egoismo eles esquecem seu próximo. Esquecem o mal que causam aos que precisam enterrá-los. Conjugam o verbo Esquecer apenas na primeira pessoa e nos impedem de fazer o mesmo!
O texto fala sobre o culto ao suicído, prática cada vez mais cumum nos últimos tempos. Quem não lembra do suicídio da jovem potiguar Isabelle Araújo, em outubro do ano passado. Classe média alta, 20 e poucos anos, esbanjando saúde e beleza em seus perfislocalizados nas mais diversas redes sociais... Mas com um detalhe: se definia como uma pessoa depressiva!
Nesta quinta-feira, lendo o Joral de Hoje - edição manhã - me deparei com a foto de uma mulher sentada do lado de fora de uma das janelas do fórum Miguel Seabra Fagundes e a seguinte manchete: "Mãe tenta suicídio após perder guarda do filho na Justiça".
Eu não posso sentir - muito menos julgar - o que se passa na mente de uma pessoa que cojita o suicídio. Mas posso garantir, seja qual for esse motivo, que essa atitude não é o fim. É na verdade o início de muito sofrimento para quem fica aqui. Quem tem que segurar a barra, a desestrutura da família, entre outros desdobramentos.
Costumo dizer lá em casa, quando minha mãe sente-se mal e se recusa a procurar um médico, que seria muito fácil se ela morresse e não deixasse saudades, sofrimento, dor...
Sei que sem minha mãe, nada: minha casa, minha vida, minha cabeça, meu coração será o mesmo. Então apelo para o sentimental e ela acaba percebendo a necessidade de se cuidar, tanto por ela quanto por nós.
É isso que falta aos suicídas. Tomados pelo Egoismo eles esquecem seu próximo. Esquecem o mal que causam aos que precisam enterrá-los. Conjugam o verbo Esquecer apenas na primeira pessoa e nos impedem de fazer o mesmo!
Abraços,
Italo Amorim
Confiram as palavras do Pr. Jorjão:
"Hoje vivemos um tempo de culto ao suicídio. Vemos isso nos filmes e seriados que os nossos adolescentes e jovens estão assistindo. A depressão, a angústia, a rejeição e a vergonha são algumas das causas de suicídios e de tentativas de suicídio.
A rejeição é uma causa das mais fortes de depressão. Hoje vemos milhares de jovens sendo “criados” por babás eletrônicas (TV, vídeo games, internet) por causa da ausência paterna e de referência. E nos filmes e seriados dessa geração se percebe claramente um “culto” à depressão como se fosse um estado de ânimo natural. Eu pude ver um filme recentemente onde a atriz principal por varias vezes declara que deseja entregar sua alma às trevas, e tenta cometer suicídio varias vezes para “chamar a atenção” da pessoa amada (neste caso um vampiro “bonzinho”). Esse filme é um sucesso de bilheteria. Parece um filme romântico “normal”. Mas me preocupa o que está por trás disso, e o que esse filme esta provocando nos nossos jovens. Hoje em dia o vampirismo se tornou algo normal e corriqueiro. Na minha mocidade o vampiro era “o capeta”. Hoje parece que temos “demônios do bem e demônios do mal”.
Mas Jesus disse “venham a mim”. Ele não disse abandonem tudo, fujam, corram. Ele disse “venham”. Ele chama para o descanso. Ele é o único que pode dar o verdadeiro descanso para nossas almas. Eu duvido que um suicida encontre descanso. Nem para ele nem para as pessoas que queridas que ficam chorando e sofrendo.
Nós temos para onde ir meus queridos. Não estamos sozinhos; Jesus esta chamando para um descanso literalmente nos braços Dele. Se você for rejeitado “venha a Mim”. Se ficar envergonhado “venha a Mim”. Se estiver deprimido “venha a Mim”. Angustiado “venha a Mim”. E Eu lhe darei descanso."
* Texto publicado originalmente em 12/01/2010, no niveasoares.org